O apresentador da TV Globo, Pedro Bial, acabou se envolvendo em uma grande polêmica durante o seu Conversa com Bial, onde ele detonou o presidente da República, Jair Bolsonaro, chamando o mesmo de “acéfalo”.
Depois do discurso polêmico de Bial, o deputado Carlos Jordy, do PSL, do Rio de Janeiro, na segunda-feira (21), entrou com representação na Procuradoria Geral da República, o PGR, contra o apresentador.
De acordo com o político, Bial “difamou e caluniou” Bolsonaro em seu programa na Globo. “Acabo de representar na PGR e oficiar, no Ministério da Justiça, contra Pedro Bial por difamação e calúnia contra o Presidente Bolsonaro, incorrendo em crime da Lei de Segurança Nacional. Liberdade de imprensa não dá salvo conduto para cometer crimes contra os Três Poderes”, publicou Carlos Jordy em seu Twitter.
Em seu programa, no último dia 17, ao comentar sobre a covid-19, de forma indireta, Bial falou sobre Bolsonaro, e as medidas adotadas pelo presidente durante a pandemia.
“Na pandemia desse 2020 nefasto, o Brasil se destacou. Difícil encontrar desgoverno que se compare no mundo. Desde o início, nosso desgovernante tentou negar a gravidade da crise, seguiu inventando remédios falsamente milagrosos, deu os piores exemplos, sem máscara e sem noção, causou aglomeração e sabotou ministros da Saúde e da Educação”, disse Bial na oportunidade.
Ainda segundo o apresentador, o “inominado” contribuiu de forma decisiva “para que mais gente morresse.”
O apresentador Pedro Bial encontra-se atualmente fora do ar na Globo, o apresentador entrou de férias e em seu lugar está sendo exibido o humorístico do MultiShow, o Vai Que Cola.
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