Diferente da personagem Sophia, Marieta Severo fala sobre obsessão por joias na vida real


Sophia (Marieta Severo) em cena de O Outro Lado do Paraíso (Foto: Reprodução/Globo)
Sophia (Marieta Severo) em cena de O Outro Lado do Paraíso (Foto: Reprodução/Globo)
Sophia (Marieta Severo) em cena de O Outro Lado do Paraíso
(Foto: Reprodução/Globo)

No ar em O Outro Lado do Paraíso, novela da faixa das 21h da Rede Globo, a atriz Marieta Severo falou sobre sua personagem, a vilã Sophia, que tem uma obsessão por joias, em especial por esmeraldas.

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Na trama escrita por Walcyr Carrasco,  Sophia faz de tudo para conseguir explorar as terras da nora e montar o garimpo de esmeraldas no local. Diferente de sua personagem, Marieta se revelou uma pessoa simples e que não liga para esse tipo de coisa.

“Nunca me atraí por joias, não ligo para esmeraldas. Desculpa aí, Sophia!”, brincou a veterana de 71 anos durante entrevista ao jornal Extra.

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Diferente do que pensam, Marieta vive longe do glamour: “Essa glamourização em torno da minha figura só existe aos olhos de quem não me conhece de verdade. Não levo vida de ostentação. A imagem sofisticada é coisa de alguma personagem que ficou na cabeça dos outros. Estou na vida pública há 52 anos, as pessoas vão colocando camadas, impressões… Talvez eu tenha uma elegância natural. Figurinistas gostam de me vestir, dizem que tudo me cai bem. Mas é pelo porte, pelo jeito… Na realidade, eu sou é da labuta! Gravo 11 horas por dia, chego em casa e ainda decoro texto, resolvo problemas. O macacão do trabalhador tem mais a ver comigo”.

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Na conversa, Marieta falou ainda sobre a virada em sua vida: “Sou de uma geração pouco consumista e muito utópica. Tínhamos sonhos, queríamos mudar o mundo. Com 25 anos, a gente não desejava o carrão do ano, não eram esses os valores. Tudo o que eu não queria era parecer com a burguesa chique, cheia de grifes, o que era o auge da caretice. Eu era riponga, contestadora. Mas a sociedade virou do avesso: você vale pelo que tem e não pelo que é. Dia desses, passei por uma escola onde tinha um cartaz grande, escrito ‘Seja um campeão’. Significativo desta época, né? Tem que ganhar. Mas ganhar de quem, o quê? Está tudo andando para trás. Nunca imaginei que fosse viver a censura de novo, e olha ela aí!”.

A atriz falou ainda sobre a importância em falar sobre a agressão contra a mulher no folhetim de Walcyr Carrasco: “A violência contra a mulher é outra temática importantíssima em evidência na novela. A agressão não necessariamente é física, pode ser psicológica. E está em toda parte. Uma das minhas maiores alegrias, para compensar o retrocesso que vivemos, é a retomada do movimento feminista. Há uns dez anos, era quase cafona dizer que era feminista. Eu sempre fui! E me cansava explicar o verdadeiro significado disso. As jovens de hoje são inacreditáveis, pegaram para si essa bandeira”.

 

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