Elenco de “Êta Mundo Bom” teve que fazer aulas de dança e prosódia


Camila Queiroz e Klebber Toledo vivem Mafalda e Romeu em "Êta Mundo Bom" (Foto: Inácio Moraes/Gshow)
Camila Queiroz e Klebber Toledo vivem Mafalda e Romeu em "Êta Mundo Bom" (Foto: Inácio Moraes/Gshow)
Camila Queiroz e Klebber Toledo vivem Mafalda e Romeu em “Êta Mundo Bom”
(Foto: Inácio Moraes/Gshow)

Tango, bolero, charleston, mambo, entre outros ritmos, passaram a fazer parte da rotina do elenco de ‘Êta Mundo Bom!’ que grava no núcleo do Taxi Dancing.

Durante três meses, Eriberto Leão, Débora Nascimento, Priscila Fantin, Rainer Cadete, Marianna Armellini, Klebber Toledo e Maria Carol fizeram aulas de dança de salão com o coreógrafo Caio Nunes. “Já tinha certa experiência com dança, mas, para mim, essas aulas foram fundamentais na construção da personagem”, conta Priscila Fantin, que interpreta a Taxi Girl, Diana. Já Eriberto Leão nunca tinha feito dança de salão e se apaixonou por dois ritmos: tango e bolero. “Dançava forró e valsa intuitivamente, mas dançar bem não é fácil. Como estamos construindo personagens, ganhamos uma motivação que transcende às dificuldades”, explica o ator, que usou o aprendizado para compor outras facetas de Ernesto. “A maneira como ele se movimenta, comunica e se veste também é influenciada por esse universo”, conclui.

Os atores do núcleo da fazenda Dom Pedro II tiveram aulas de prosódia com a instrutora de dramaturgia Íris Gomes da Costa. O objetivo foi aprender o sotaque caipira do interior de São Paulo, onde vivem na trama. Nem para Camila Queiroz, que é natural de Ribeirão Preto, falar “caipirês” é tarefa fácil. Ela explica que para interpretar a ingênua Mafalda precisou acentuar seu sotaque. “O sotaque da personagem é muito mais forte porque ela nasceu em outra época e mora numa fazenda isolada, no interior do Interior. Estou caprichando bastante nos erres”, conta, aos risos. Até para a experiente Elizabeth Savalla, que vive Cunegundes, a matriarca da fazenda, foi complicado aprender o sotaque. “Minha personagem é bem faladeira. Quando vi a quantidade de diálogos e de expressões caipiras nas cenas dela, pensei, meu Deus, como vai ser isso”, diverte-se. Para Dhu Moraes e Jeniffer Nascimento, as aulas foram diferentes. Elas interpretam, respectivamente, as empregadas Manuela e Dita, que vieram do interior de Minas. Outra turma se formou para algumas pessoas que compõem o núcleo de São Paulo. “O Rômulo Neto tem sotaque carioca forte e o Rainer Cadete é de Brasília, por exemplo. Foi preciso adequar a forma de falar de alguns atores para a do paulistano na década de 1940”, explica o diretor Jorge Fernando.

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Formado em jornalismo, foi um dos principais jornalistas do TV Foco, no qual permaneci por longos anos cobrindo celebridades, TV, análises e tudo que rola no mundo da TV. Amo me apaixonar e acompanhar tudo que rola dentro e fora da telinha e levar ao público tudo em detalhes com bastante credibilidade e forte apuração jornalística.