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O show que comemorou os 25 anos do “Criança Esperança” seguiu praticamente os mesmos moldes adotados nas edições de anos anteriores com a participação de muitas artistas da própria Globo e cantores de diversos estilos. Wolf Maia tentou dar mais ritmo ao programa dividindo números musicais com um repertório diferenciado, o que afastou alguns nomes que tradicionalmente participavam do espetáculo. Entretanto, o diretor acertou ao levar para o palco uma fábrica de brinquedos para remeter o público ao mundo imaginário da criança. Em casa, o telespectador teve a sensação de que a fórmula era a mesma. As entradas do jornalismo, com a participação virtual de Mônica e Cebolinha e material da equipe do “Profissão Repórter” , foram elementos interessantes dentro de um espetáculo onde o artístico predomina. Segundo a Rede Globo, 9 mil pessoas estiveram na Arena do Rio. Wolf Maia, diretor geral do “Criança Esperança” disse que a equipe atendeu às expectativas de “uma produção grande, que teve muita coisa: patinação, alegorias, orquestra sinfônica”. “Até com o jornalismo conseguimos brincar, fizemos um jornalismo criança”, destacou Wolf Maya, referindo-se à participação virtual de Mônica e Cebolinha, personagens de Maurício de Sousa, ao lado dos apresentadores Sandra Annenberg e Evaristo Costa. Segundo dados preliminares, o “Criança Esperança” marcou 23 pontos de média, o equivalente a 42% do público que estava à frente da TV. No mesmo horário, SBT e Record ficaram empatadas em 6 pontos e a Band registrou 3 de média.
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