Falência: Dívidas assolaram banco e ele acabou liquidado pelo Banco Central
O Banco Santos ficou famoso por ser uma das instituições financeiras mais famosas do nosso país, mas acabou ruindo quando entrou em falência especificamente em setembro de 2005, quando o seu fim foi decretado pelo Banco Central.
Na época, o banco, rival do Itaú, acabou não conseguindo arcar com suas dívidas de R$ 2,4 bilhões e na ocasião até mesmo o Banco Central interveio na instituição, afastando seu então presidente, Edemar Cid Ferreira, e os demais administradores.

Esse fato acabou precedendo a falência do banco, que ocorreu no ano seguinte, se estendendo até os dias de hoje, já que o longo processo de falência já se estende por 18 anos.
Aliás, no decorrer de todo esse período de falência, o patrimônio do banco diminuiu R$ 3,6 bilhões, um valor superior ao total das dívidas da massa falida junto aos credores, que é de cerca de R$ 1,5 bilhão.

Qual a ferramenta do Banco Central para não cair no golpe do pix?
O MED é uma ferramenta do Banco Central que é acionado pela instituição financeira, a partir da solicitação de um cliente que caiu em um golpe. Segundo Brandt, ele pode ser acionado para:
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- qualquer caso de fraude ou golpe, envolvendo violência ou não;
- casos de engenharia social (quando o usuário é enganado a fazer Pix por um terceiro criminoso e sofre um prejuízo); e
- casos em que haja um crédito indevido por falha operacional nos sistemas da instituição envolvida (envio de um Pix em duplicidade por culpa do banco, por exemplo).
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