Falência e retorno TRIUNFAL: Loja tradicional, rival da C&A, reabre após 10 anos no Brasil e clientes vibram

Loja tradicional e rival da C&A está de volta

Após ter a sua falência decretada, uma loja tradicional tem retorno triunfal após 10 anos. A rival da C&A tinha uma legião de clientes que ficaram em polvorosa com a novidade.

No caso, estamos falando da Mango, que uma década após decretar falência e ver suas portas serem fechadas, a grande empresa teve uma volta triunfal.

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Para melhor entender, a Mango volta ao Brasil por meio de uma parceria especial com a Dafiti, que é uma empresa brasileira no segmento de comércio on-line de moda e lifestyle, tendo filiais na Argentina, Chile e Colômbia.

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Atualmente, a empresa conta com mais de mil marcas e 110 mil produtos divididos em roupas, sapatos, acessórios, beleza, cama, mesa, banho e decoração.

Inclusive, vale destacar que a Mango é uma marca espanhola famosa e está se reerguendo após fechar as portas por dez anos. Agora, os produtos da marca voltaram a ser comercializados no site da Dafiti, e ela já promete desbancar as suas concorrentes, principalmente a C&A que é uma das varejistas queridinha dos brasileiros.

QUAL O MOTIVO DA FALÊNCIA DA MANGO?

Em 2013, há exatos 10 anos, a empresa viveu um momento delicado no mercado brasileiro, e teve que tomar uma medida drástica, para evitar o prejuízo da marca.

De acordo com informações do portal Folha de S. Paulo, a Mango decidiu fechar todas as suas lojas, que ficavam localizadas nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, alegando que o motivo se deu por conta dos altos impostos e da burocracia do país.

A varejista até tentou ingressar no e-commerce, mas na época os consumidores ainda não estavam ambientados com esse método de venda e a varejista saiu de vez do mercado brasileiro.

Porém, um dos maiores grupos de e-commerce do mundo, a Dafiti, decidiu investir na Mango, já que as vendas online cresceram de forma desenfreada, principalmente por conta da pandemia.

“Interessa à Dafiti fazer parte de um grupo internacional de moda, que ofereça um sortimento estratégico, complementar as marcas que já oferecemos no Brasil”, explicou a empresa ao investir na marca de roupas.