Home » Outro Lado do Paraíso » Falida, Fabiana será obrigada a dormir no chão em O Outro Lado do Paraíso
Se deu mal (Foto: Reprodução)
Se deu mal (Foto: Reprodução)
A personagem Fabiana (Fernanda Rodrigues) enfrentará os piores dias de sua vida na reta final da novela O Outro Lado do Paraíso. Falida, ela será obrigada a entrar em um plano criminoso de Renato (Rafael Cardoso), que promove o sequestro de Tomaz (Vitor Figueiredo), a fim de tirar dinheiro de Clara (Bianca Bin).
Ela, no início, diz que está fora por se tratar de um crime e se amedronta ao ver a verdadeira face do marido, no entanto, acaba voltando atrás e aceitando entrar com ele nessa, para conseguir a vida que levava no passado. Diante disso, os dois sequestram o garoto e o mantém em cativeiro na casa de Juvenal (Anderson Di Rizzi).
Lá, ela perderá todas as suas mordomias e começará a sofrer com a abstinência. “Esperava que trouxesse nossas malas”, reclama. “Deixei no carro. Tá escondido. Não posso ficar andando com malas por aí. Vai ter que segurar essa fase, Fabiana. São só uns dias”, explica ele, e ela rebate: “Vai ser muito desconfortável”.
“Tem que ter paciência. A Clara deve tar desesperada. O Patrick é um advogado esperto, vai conseguir comprar o ouro, nem que seja no mercado negro”, explica. “Não sei se suporto passar um dia sem usar perfume francês”, retruca ela. “Tem que se virar com o que esse lapidador tiver aqui na casa”, explica ele.
“Renato, pensei que para um cativeiro o ideal era escolher um lugar distante. Estamos em uma cidade”, comenta. “Pedra Santa eu conheço como a palma da minha mão. Fabiana, em um lugar distante a gente ia ter que liquidar uma família de sitiantes e mesmo assim alguém podia estranhar a movimentação. Aqui não”, revela.
“O carro tá escondido, ninguém suspeita. Amanhã o Juvenal continua com a rotina dele”, diz. “Mas alguém pode chegar”, afirma. “Se ele ameaçar dizer alguma coisa, meto uma bala na cabeça dele. Mas o lapidador deve tar apavorado. Tem medo que aconteça alguma coisa com o garoto. Vai fazer tudo que a gente disser”, conta.
Na sequência, quando anoitece, Fabiana é surpreendida com dois colchonetes. “Achei esses colchonetes no quarto do lapidador. A gente se ajeita neles”, comenta. “Tenho alergia só de ouvir a palavra colchonete. É tão brega”, reclama. “Tamos numa situação de emergência”, diz ele. “Eu sei. Cem milhões de dólares em barras de ouro”, lamenta.
“Mas estava pensando. Você não trouxe as malas, a gente está com o mínimo indispensável. Mas trouxe sua maleta de médico. Não entendi o motivo”, suspeita, e ele surpreende: “Eu posso precisar dela. Principalmente, do bisturi”. Nas cenas seguintes, ele pega o bisturi para arrancar a orelha de Tomaz.
