Como informado, morreu, na tarde deste sábado, 22 de dezembro, o baterista Paulo Pagni, da banda RPM. Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital de Salto (SP) há ao menos 20 dias. Amigos, fãs e familiares se despediram do baterista no cemitério municipal de Araçariguama no domingo.
O que muitos não sabiam é que o músico P.A, como era conhecido, travou uma luta contra a depressão há cerca de 2 anos. Paulo Pagni frequentava o Centro de Referência de Assistência Social de Araçariguama, em São Paulo, que é uma cidade próxima ao sítio em que ele vivia sozinho. O local ficou de luto e a bandeira da cidade ficou hasteada somente na metade do mastro.
Denis Pedro Carvalho, advogado do baterista, revelou que houve piora no quadro de depressão, em 2017, com o afastamento dos palcos com a pausa do RPM. Desde então, Paulo Pagni passou a ter acompanhamento médico e psicológico, inclusive com internação.
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“Ano passado ele foi internado em uma clínica particular por 30 dias, sempre com apoio e custeada pela banda”, afirmou o profissional, em conversa com o G1, sobre Paulo Pagni.
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O imóvel que Paulo Pagni possui cerca de mil metros quadrados e é rodeado por mata. Na região há vários animais que ele cuidava. Um homem que mora próximo ao local disse que o baterista vinha sofrendo algumas crises e chegou a ter alucinações antes de ser internado.
O vizinho revelou ainda que P.A. nem se alimentava direito e se vestia como um mendigo, pois estava em depressão profunda. O RPM divulgou uma nota informando sobre o falecimento do baterista.
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Paulo Antônio Pagni começou cedo no mundo da música. Antes de se juntar a banda RPM, integrou o grupo musical RP 5, ex-banda de Paulo Ricardo. Em 1987, ele e Fernando Deluqui deixaram o RPM, mas retornaram no ano seguinte.
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