Youtuber teve salário chocante divulgado em livro não autorizado
Felipe Neto atualmente é sem dúvida, uma das maiores vozes contra o governo Bolsonaro. Ele passou a ser associado ao debate político no Brasil, mas, sem deixar o YouTube, rede que o transformou em um dos mais importantes influenciadores do mundo. Os ganhos do criador de conteúdo e empresário na plataforma permitiram que ele construísse um império. O crescimento financeiro do carioca de 33 anos é um dos destaques da biografia não autorizada, que foi lançada no mês passado.
Na biografia, o jornalista Nelson Lima Neto, exibiu uma estimativa em relação ao faturamento do canal de Felipe Neto. Atualmente com 42,4 milhões de inscritos e vídeos diários, a receita é de aproximadamente US$ 13 milhões (R$ 65,6 milhões) anualmente.
Essa é a primeira vez que uma publicação apresenta a história do youtuber em detalhes, desde a infância no subúrbio no Rio, em Engenho Novo, até o reconhecimento como uma das 100 personalidades mais influentes do mundo, no ranking elaborado pela revista norte-americana Time.
QUASE TUDO CORRETO
Felipe Neto não participou do processo de produção do livro, que foi realizado após o autor realizar pesquisas em vídeos, dados, entrevistas de amigos de infância e ex-parceiros de trabalho do biografado. O levantamento foi muito preciso, o próprio Felipe Neto, depois de ter lido o livro, admitiu que “quase tudo dentro dele está correto, inclusive a exposição dos defeitos”.
Em relação aos números expostos, o único “senão” de Felipe Neto foi o de que ele teria 200 mil membros assinantes em seu canal, o que lhe daria um faturamento mensal de 1,6 milhões, apenas com isso, já que o preço para se tornar membro do NetoLab é de 7,99 mensal.
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“Só tem uma informação numérica errada: o livro diz que eu faço lives privadas para membros com 200 mil pessoas simultâneas. As lives são abertas. Se eu tivesse 200 mil membros, já teria uns 50 institutos criados. Foi o único número equivocado”, explicou o youtuber.
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