A proibição severa da ANVISA contra marca de arroz famosa e situação hoje (21)
Criada pela Lei nº 9.782, do dia 26 de janeiro 1999, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mais conhecida como a ANVISA, é uma autarquia sob regime especial, que tem sede e foro no Distrito Federal.
Ela está presente em todo o território nacional por meio das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados e tem como finalidade institucional promover a proteção da saúde da população.
Essa proteção chega por intermédio de um controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária.

Com todas essas características que a compõe, pode se fizer que ela de fato, é um dos órgãos mais importantes do país.
Afinal de contas, como foi mencionado acima, é ela quem se responsabiliza e determina o que se deve barrar ou permitir visando sempre o bem estar geral da população.
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Inclusive, no ano de 2017, mais precisamente em janeiro daquele ano, de acordo com o que foi publicado pelo G1, a ANVISA executou a proibição de uma marca de arroz, muito consumida pelos brasileiros, após apresentar grave constatação ao serem encontradas
Surpresas nenhum pouco agradáveis
A marca de arroz que estamos falando se trata da Favorito, produzido pela Total Cesta Básica de Alimentos Ltda, da região de Minas Gerais.
Ainda de acordo com portal, essa medida foi tomada após serem constatadas a presença de fezes de ratos/roedores, assim como pelos e fragmentos de insetos, larvas e até mesmo insetos inteiros.

O Centro de Laboratório Regional – Instituto Adolfo Lutz Campinas III foi quem detectou, à época, as substâncias em amostras do arroz longo fino tipo 1, do lote 00204, válido até 25 de fevereiro de 2017.
O produto, de acordo com a resolução publicada no “Diário Oficial da União” do dia 2 de janeiro de 2017, foi empacotado e distribuído pela empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda-ME*, de Contagem (MG)
Para ter acesso a resolução completa, clique aqui
A agência também determinou que a empresa fizesse o recolhimento em caráter URGENTE do estoque existente no mercado na época do ocorrido.
De acordo com o Seu Crédito Digital, após a divulgação do caso e as determinações da Anvisa, a empresa Total Cesta Básica de Alimentos, responsável pela marca, agiu rapidamente e recolheu todas as unidades do lote afetado que ainda se encontravam no mercado.
Qual o decreto hoje (20) para a marca?
De acordo com apurações feitas hoje (20), pelo TV Foco, ao procurar a marca através de pesquisas da internet foi constatado que o produto indisponível em alguns mercados, fora isso as suas redes sociais oficiais estão desativadas como podem ver por este link.
Também NÃO FORAM ENCONTRADAS nenhuma nota oficial da empresa com declarações sobre o ocorrido no ano de 2017. O que leva a crer que a marca não está mais sendo comercializada.
Ao procurar o produto na área geral do Google Shopping ele nem sequer aparece, o que leva a crer que o decreto proibitivo permanece.

Já a empresa responsável pela marca, a Total Cesta Básica de Alimentos Ltda consta como permanentemente fechada como podem ver abaixo:

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