Para a tristeza dos fãs de Trindade, ele se despediu de Pantanal.
No capítulo da última quarta-feira (24), o público de Pantanal ficou irritado com Bruno Luperi, autor do remake da Globo pelo exagero nas cenas de lágrimas e ‘sofrência’ entre Trindade (Gabriel Sater) e Irma (Camila Morgado).
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Tal qual aconteceu na primeira versão de Pantanal, escrita por Benedito Ruy Barbosa em 1990 e exibida pela extinta TV Manchete, Trindade abandonou Irma grávida. Na obra original, o casal não era tão querido pelo público, como o formado por Gabriel Sater e Camila Morgado atualmente.
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Além disso, Almir Sater, que deu vida ao Trindade na primeira versão de Pantanal, foi escalado para a novela Ana Raio e Zé Trovão, que iria substituir a trama na época e precisou sair do folhetim para ser o protagonista da nova produção.
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Ele só voltava no final de Pantanal para fazer o parto de Irma, interpretada na época pela atriz Elaine Cristina. Porém, atualmente o público do remake aclama na web por um desfecho diferente da versão original.
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O referido capítulo ficou marcado com a despedida de Trindade. Irma chorou muito com a partida do pai do seu filho. Enquanto uns internautas criticaram, outros choraram e lamentaram junto com a personagem.
APELO DE GABRIEL
O artista, intérprete de Trindade que também é cantor e violeiro, está desolado com as despedida na novela. Em entrevista ao Gshow, ele contou que chegou a pensar que o desfecho seria alterado e que o seu personagem, diferente da primeira versão do folhetim, seguiria na trama.
“Eu não sabia o finalmente-mente do Trindade, tinha esperança, porque me apeguei muito ao personagem já que venho construindo essa nova vida desde novembro de 2020″, confessou o ator, que avaliou a reta final de Pantanal uma “montanha-russa de emoções”.
Na última quarta-feira (24), Gabriel Sater gravou as cenas de emoções do personagem ao lado de Irma (Camila Morgado) na hora do parto e, para finalizar, fez também uma conversa entre o cramulhão e os colegas Zaquieu (Silvero Pereira) e Alcides (Juliano Cazarré) no galpão. O filho de Almir Sater contou que para ele, não foi fácil “largar o osso”.
“Quando filmamos a última, pedi para fazer mais uma e outra… Até que o diretor disse: ‘Fechou o dia do Gabriel’. Acabou comigo. Eu nunca mais vou vestir essa capa, o figurino, é doído de não viver mais essa emoção”, disse.
Entre as lembranças que o ator levará consigo está a transformação de Trindade no cramulhão. Durante a entrevista, ele aproveitou para fazer um último apelo, ele imitou a voz da entidade e fez seu pedido aos fãs. “Quem gosta do Xereuzinho, tem que ir no meu show”, disparou Gabriel Sater.
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