Geisy Arruda está se preparando para lançar seu primeiro livro de contos eróticos e revelou que se aventurou no mundo do sadomasoquismo para poder escrever com propriedade
Geisy Arruda está em um ótimo momento de sua vida pessoal e profissional! Completando 10 anos desde o incidente com o vestidinho rosa que a deixou famosa, a musa está se preparando para o lançamento de seu primeiro livro de contos eróticos. Baseados em histórias reais, o livro terá algumas histórias picantes vividas e imaginadas por Geisy.
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Em entrevista ao TV Fama, da RedeTV!, Geisy assumiu que abordar o sexo de forma natural é o que ela gosta. “Uma digital influencer do sexo. As pessoas não abordam muito o tema sexo. Acham um tabu, uma vergonha, pudores demais nesse tema. Talvez pelo fato de eu tratar o sexo como ele realmente é, natural, isso choque um pouco as pessoas e ao meu ver agora virou um trabalho”.
O projeto foi iniciado ao acaso, com Geisy escrevendo suas histórias por prazer. Com potencial, ela desenvolveu isso e compilou os melhores em um livro. “Eu comecei a escrever contos autorais e eu escrevia por hobby. Eu tomava um vinho, sentava ali e comecei a gastar de 8 a 10 horas por dia nisso. Eu passava a noite escrevendo p*. Maravilhosa. Não faço, escrevo. Ou faço para depois escrever. Eu comecei a compartilhar com meus seguidores, muitas lives. O pessoal acompanhou muito a minha vida. O pessoal ficou: ‘Por que você não publica?’. Então, eu tenho cinco contos autorais, a partir do sexto eu começo a inventar, já começo a viajar na maionese, eu entro um pouco no BDSM. Tenho um conto sobre Shibari, que é uma arte de amarrações com corda, onde a pessoa fica submissa ao seu dono. Eu tenho um conto sobre inversão, onde a mulher pega o homem e inverte os papeis”, contou a musa.
Se aventurando no mundo do sadomasoquismo, Geisy descobriu um novo prazer com uma técnica de amarração. “Pratico. Algumas coisas eu pratico, outras como autora eu sou muito curiosa. Eu nunca tinha feito Shibari antes, porque a fotografia do Shibari é linda. A mulher amarrada, toda aquela questão de submissão, de você estar ali indefesa, imóvel, isso me fascina. Eu comecei a estudar, então tem contos que eu vou mais de curiosa mesmo para estudar e acabo fazendo para sentir na pele como é que é. Porque não adianta ‘Ai, ela está falando de sexo e ela nunca fez’. Não, calma, eu em algum momento já pratiquei para não estar falando besteira”, contou a musa.
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