A emissora vendeu uma de suas empresas para manter as contas no verde e faturou um valor astronômico
Vivendo uma das maiores crises financeiras de sua história, a ponto de se desfazer de competições esportivas, contratos milionários com atores e até mesmo de algumas empresas, a Globo faturou uma tremenda bolada na última semana, cerca de 1 bilhão de reais.
Isso porque, segundo o site Notícias da TV, a venda da gravadora Som Livre, que antes era do grupo Globo, foi aprovado pelo CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e agora a empresa pertence a Sony Music.
O negócio havia sido anunciado tanto pela Globo, quanto pela Sony em abril deste ano, pelo valor bruto de 225 milhões de dólares (1,43 milhão de reais), mas precisava passar por uma análise do órgão federal, para evitar que haja monopólio no mercado musical.
O NTV teve acesso ao relatório de aprovação do negócio e de acordo com o CADE, mesmo que a Sony aumente sua participação no mercado fonográfico, a gravadora americana não garante um poderio a ponto de caracterizar monopólio na música brasileira.
Em novembro de 2020, quando colocou a Som Livre à venda, a Globo afirmou que estava se desfazendo de um dos seus maiores tesouros por conta de uma nova política interna.
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Vivendo debandada de estrelas, Globo se desespera e apela com roubo de grandes nomes da Record
A nova ordem dentro do Grupo Globo, como já foi dito pelos próprios chefões da emissora é se tornar uma produtora de conteúdo direto ao consumidor e não uma intermediária, afim de concorrer com as gigantes do streaming, que despontam como a novas rivais da Platinada.
Apesar da venda, a marca Som Livre continuará existindo como um centro de distribuição independente na Sony Music. Atualmente, a gravadora possui contratos com algumas estrelas da música, como Michel Teló, Jorge & Mateus e Wesley Safadão.
DEBANDADA DE ESTRELAS

Se por um lado a Globo faturou 1 bilhão com a venda da Som Livre, por outro a emissora carioca tem visto uma verdadeira debandada de estrelas, ainda que o corte dos altos salários e dos custos de transmissões traga um alívio nas contas do canal.
Nos últimos dois anos a emissora perdeu nomes como Antônio Fagundes, Ingrid Guimarães, Lázaro Ramos, Reynaldo Gianecchini e Cissa Guimarães.
No esporte, os danos também foram irreparáveis com a perda da Fórmula 1, Copa Libertadores, Campeonato Paulista, Liga dos Campeões e até mesmo a Copa América.
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