Globo é paralisada com bomba nos planos de saúde, aterrorizando milhões de idosos
Programa “É de Casa”, da Globo é paralisado com terror nos planos de saúde e bomba a idosos, deixando milhões de cidadãos brasileiros desamparados com novos preços de convênios e falta de atendimento imediato aos clientes.
Portanto, a reportagem feita pela atração da emissora mostrou a realidade de muitos cidadãos que estão sofrendo com a falta de auxílio dos planos de saúde, já que muito órgãos passaram a contar certos benefícios de seus clientes.
“Em uma situação urgente ou de emergência, você já fica nervoso porque você não sabe pra onde ir”, desabafa a entrevistada Alana, no programa, sobre seu desamparo com os recentes cortes de 80% dos laboratórios credenciados do plano.
Infelizmente, essa situação se passa em diversas casas brasileiras. Segundo a pesquisa realizada pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) em parceria com a PUC-SP, cerca de 40 mil processos estão sendo distribuídos em primeira instância entre janeiro de 2019 e agosto de 2023 diante da lei que obriga os planos de saúde a arcarem com tratamentos da lista de referência da ANS.
Além disso, o quadro não é nada vantajoso para os idosos que passam a procurar outros serviços de convênios devido aos preços altos. De acordo com informações do UOL, os reajustes dos valores pagos ultrapassam os 20%. Essa correção feita pelos órgão ficou acima do apontado pelo IPCA para o setor, de 11,52% no período.
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Desse modo, o IPCA, índice que mede a inflação nos preços de bens e serviços no país, fechou 2023 em 4,72% ao ano. No setor da Saúde e cuidados pessoais, a maior contribuição veio do reajuste dos convênios médicos.
Uma análise mais detalhada publicada pelo BTG Pactual no relatório “ANS Pricing X-Ray”, mostrou que os reajustes foram ainda maiores. Isso vale para os planos coletivos por adesão ou corporativos, em que o reajuste é negociado entre as seguradoras e os contratantes.
Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) apontam que 77% dos brasileiros não têm assistência médica privada. O desemprego, a pandemia e a instabilidade econômica no país são os principais motivos dessa abstenção. Entretanto, as mensalidades exorbitantes também alavancaram esse declínio.
Qual é o preço médio da mensalidade de um plano de saúde?
Segundo informações do portal Plano de Saúde São Paulo, os valores para pessoas e famílias podem chegar próximos a R$2 mil dependendo dos benefícios e coberturas. Para quem busca convênios médicos individuais ou mesmo familiares mais simples, os valores podem variar de R$60 a R$1813 por mês.
O plano individual é contratado diretamente pelo beneficiário com a operadora de saúde. Já o plano coletivo, seja ele empresarial ou por adesão, é intermediado por uma empresa, entidade de classe ou sindicato, que agrupa um conjunto de beneficiários sob o mesmo contrato.
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