‘O futuro é todo dia’. E pode ser ilustrado por uma página em branco, que simboliza a oportunidade de se reiventar a cada dia; por uma criança, que representa um elo de construção da memória afetiva; ou pela imprevisibilidade de um futuro que desconhecemos, mas que, seja como for, temos a certeza de que estaremos lá, ao lado do público. Esses são os ícones que sintetizam o conceito da campanha dos 50 anos da Globo. A 50 dias da celebração do seu cinquentenário, no dia 26 de abril, a Comunicação da emissora dá início ao seu maior projeto do ano, com uma estratégia de comunicação integrada que estará nas telas, nos impressos, nas redes sociais e nas ruas.

“A Globo é uma empresa dinâmica, atenta às tendências, ao movimento da sociedade, ao que está por vir”, afirma Sergio Valente, diretor de Comunicação. “Para celebrar este marco histórico da empresa, valorizamos o nosso passado olhando para o que vem depois de hoje. Propomos o resgate da memória afetiva de milhares de brasileiros, que têm uma identificação singular com a nossa marca e com as nossas histórias, com a única certeza que temos sobre o futuro: seja como for, ou onde for, continuaremos a emocionar, a divertir, a informar o nosso público”, finaliza Valente.

“Vamos falar sobre renovação, se reinventar continuamente. Sempre tivemos a inquietude e o movimento como premissa para atender às expectativas das pessoas. É uma condição para nos mantermos vivos, atraentes e, acima de tudo, relevantes.”, complementa Carla Sá, diretora de Estratégia.

A campanha estreou ontem, dia 8, em rede nacional, no intervalo do ‘Fantástico’. Com o lançamento de dois filmes e três vinhetas na programação, a Globo reforça a sua vitalidade, dando continuidade à estratégia lançada no ano passado, quando promoveu a reformulação da marca. “Os filmes vão ao encontro do que já estamos fazendo há algum tempo na Comunicação, mostrando que a emissora está em constante movimento e acompanhando a vida. Eles são tambémum convite para as pessoas pensarem sobre o futuro, sobre o que as motiva, sobre o que as inspira. E na Globo, o que nos motiva é estar próximo a quem esteve ao nosso lado ao longo de todos esses anos”, reforça Mariana Sá, diretora de Propaganda.

Em “Começos”, um homem olha para uma tela em branco. É o encontro com a sua própria liberdade para criar, para se expressar, para opinar. A partir daí, o filme mostra uma série de cenas de começos, como a primeira vez de um ator em cena, o pai que leva o filho a escola em seu primeiro dia de aula, um menino que tenta andar pela primeira vez de bicicleta sem rodinhas. Com a locução em off “Tudo é feito de começos….”, o filme mostra que o começo é apenas o início do futuro. E que na Globo, o futuro é todo dia.

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O segundo filme, “Futuro Previsível”, fala sobre as incertezas que estão por vir. Parte de situações que ainda não conseguimos prever – como a locomoção por teletransporte, a descoberta da cura de doenças que a medicina ainda desconhece, ou como a tecnologia ainda irá transformar as nossas vidas – e mostra que, independentemente de como seja este futuro, uma coisa é certa: a emoção nunca deixará de existir. E, se tem emoção, tem  Globo. Os dois primeiros filmes entram noar com uma série de três novas vinhetas institucionais. Marcadas pela estética futurista, as peças apostam na computação gráfica para reforçar a contemporaneidade da marca.

E as novidades não param por aí. A partir do dia 15, entra no ar o terceiro filme, ‘Crianças’, que encerra o primeiro ciclo do projeto da Comunicação. É neste roteiro que a Globo reafirma o futuro como uma oportunidade. De construir, de se relacionar, de estar próxima. Para crianças que não viveram o mistério da morte de Odete Roitman, que não se divertiram com ‘TV Pirata’, ou que não viveram a emoção do tetra com o pênalti perdido de Roberto Baggio, a empresa mostra que continuará a ser o lugar onde novas histórias serão contadas. Onde novas emoções serão sentidas. Onde novas relações serão construídas – e junto daqueles que representam o próprio futuro.

Na última cena dos filmes  ‘Começos’, ‘Futuro Previsível’ e ‘Crianças’, uma página é virada para outra completamente em branco, onde entra a assinatura “Globo. Há 50 anos, o futuro é todo dia”. É o convite para que o espectador faça parte de uma história que está só começando.

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