O fim de 3 amados bancos
Não precisa ser um grande especialista no assunto para entender que uma série de fatores pode comprometer a economia. Nem mesmo os bancos estão isentos desse problema. A prova viva disso é que ao longo da história uma série de instituições financeiras acabaram fechando as portas no Brasil, até mesmo por conta de falência.
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Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre o fim de 3 bancos. Iniciaremos falando sobre o Cruzeiro do Sul. A instituição financeira teve sua falência oficialmente decretada no 11 de agosto de 2015, mas, antes disso ocorrer, alguns escândalos explodiram. Segundo a Veja, precisou de uma intervenção até do Banco Central (BC).
As medidas foram tomadas em 3 de junho de 2012, quando a autoridade monetária descobriu ações fraudulentas na gestão do banco. Na ocasião, o Banco Central comunicou à imprensa que identificou um rombo de R$ 1,3 bilhão, resultando num patrimônio líquido negativo de R$ 150 milhões, provocado por créditos fictícios.
Em 14 de setembro de 2012, o Banco Cruzeiro do Sul foi liquidado pelo BC. Outra instituição financeira que fechou as portas tinha sede em Fortaleza, capital do Ceará. Estamos falando do Bancesa, antigo Banco Popular de Sobral. Segundo informações da Folha de São Paulo, no ano de 1995, o Bancesa passou a enfrentar uma crise financeira.
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Apresentando perda do lucro inflacionário. Para compensar as dificuldades, o banco deixou de repassar ao governo R$ 132,8 milhões em impostos e contribuições de seus funcionários. Ele sofreu intervenção do BC em fevereiro de 1995, com passivos de aproximadamente 421 milhões de reais e ativos de 136 milhões. Teve a falência decretada em 2003.
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Qual outra instituição fechou as portas no Brasil?
Outro que fechou as portas foi o Banco Auxiliar. Segundo o site São Paulo Antiga, ele foi fundado por Alberto Bonfiglioli em 1942. Na época, a instituição financeira foi um verdadeiro sucesso e tinha uma clientela fiel e crescente. Com muitas oportunidades, ele foi crescendo e estava muito bem, até chegar a década de 1980.
Naquela época, o país passava por uma crise e isso viria a afetar diretamente o banco. A instituição financeira começou a perder credibilidade no mercado, foi perdendo depósitos e posições no mercado. Com a crise, em 19 de novembro de 1985, lidou com a sua liquidação. Muitos clientes, até hoje, estão no prejuízo com o fechamento.
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