Jornal da Record foi paralisado com proibição urgente da Anvisa
O conglomerado da Record é um dos maiores do país quando o assunto é comunicação, isso porque além da emissora aberta, o Grupo possui outros veículos, como por exemplo a Record News.
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Em uma edição do “JR News”, exibido pela Record News em Março, o telejornal fez uma paralisação urgente e informou o público de casa sobre uma proibição da Anvisa.
Na ocasião foi informado que a diretoria da Anvisa optou por unanimidade, por manter a proibição da comercialização de cigarros eletrônicos, também conhecidos como vapes ou pods, no Brasil. O presidente da agência, Antonio Barra Torres, e os diretores votaram nessa decisão.
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De acordo com o site Carta Capital, a decisão refere-se à resolução dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar, em vigor desde 2009, que proíbe a importação, comercialização e propaganda desses produtos.
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Os cigarros eletrônicos, vulgo vape, se popularizaram principalmente entre o público mais jovem (Foto Reprodução/Internet)
Cigarro eletrônico toma severa proibição da Anvisa (Foto Reprodução/Internet)
A legislação vale para todos os itens desse tipo, independentemente do modelo ou nomenclatura utilizada para o produto (Foto Reprodução/Internet)
QUAL MARCA FAMOSA TAMBÉM FOI PROIBIDA PELA ANVISA?
Em 2 de janeiro de 2017, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tomou uma medida drástica ao proibir a venda e distribuição de um lote específico de arroz de uma marca muito conhecida, devido à contaminação por fezes de rato, representando um sério risco à saúde dos consumidores. Essa notícia, que causou grande choque entre os consumidores na época, gerou preocupações generalizadas.
Conforme relatado pelo portal ‘Jornal da Paraíba’, a proibição foi direcionada ao lote 00204 do arroz da marca ‘Favorito’, cuja validade expiraria em 25 de fevereiro do mesmo ano. A medida foi implementada para garantir a segurança dos consumidores e evitar possíveis problemas de saúde associados à ingestão do produto contaminado.
Desde 2017, a Total Cesta Básica de Alimentos Ltda. permaneceu em silêncio, sem emitir qualquer nota oficial ou se pronunciar sobre a situação relacionada à qualidade de seu produto. Apesar disso, mesmo após vários anos, o espaço para que a empresa possa dar sua versão dos fatos ainda está aberto.
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