Programa é processado por farsa em veículo do Lata Velha e Luciano Huck criticado por reforma do Lar Doce Lar
O programa de Luciano Huck na Globo, o Caldeirão, é um enorme sucesso e em 2020 está completando 20 anos no ar. Nestas décadas, o apresentador protagonizou quadros inesquecíveis. O site Na Telinha relembrou alguns casos bizarros dos dois principais quadros: Lata Velha e Lar Doce Lar.
A atração de Huck já realizou dezenas de reformas em carros e casas. Em alguns destes casos, a mudança não foi como esperada e os participantes acabaram escancarando suas frustrações com o Caldeirão.
Um caso icônico é o da Família Falcão, que é chefiada por Touro Moreno, pai de dois lutadores de Boxe. Luciano Huck construiu um ringue para os atletas, mas Touro acabou se indignando por não ter cobertura no local. Na época, o apresentador do Caldeirão chegou a se pronunciar dizendo que o ringue foi um bônus pela reforma e acabou ficando chatiado com a situação:
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“Eu fiquei fã dele. Eu fiquei triste. Resolveu reclamar de mim”, confidenciou Luciano Huck em um episódio do Caldeirão.
CASA DEPLORÁVEL
Outro caso bem exótico que deixou muita gente chocada, foi quando uma família foi contemplada com a reforma do Lar Doce Lar, mas mesmo depois dela continuou com hábitos de bagunça e acúmulo. Se trata do lar dos Kirinos. Luciano pediu para que a família prometesse que a casa seria mantida arrumada, mas visitou seis meses depois e tudo estava ainda pior:
Na ocasião, o apresentador chegou a se chocar e afirmou que a situação estava deplorável na residência.
LUCIANO HUCK É PROCESSADO
Outro quadro de muito sucesso nestes 20 anos de Caldeirão do Huck é o Lata Velha. Com episódios focando em reformas de veículos antigos, Luciano já realizou o sonho de muitos participantes.
Mas dentre tantos que ficaram satisfeitos com suas reformas, um caso chamou atenção e foi até parar na justiça. Se trata de João Marcelo, que teve seu Opala 1979 reformado por Huck. O rapaz participou do quadro em 2008 e amou o resultado da repaginada do carro que carinhosamente chamava de Ogro.
Depois, quando o veículo chegou a sua casa, Marcelo percebeu pelo documento que se tratava de outro carro e que a produção teria substituído o veículo. O dono do Opala resolveu, então, processar Luciano Huck e a Globo por danos morais e materiais. Marcelo perdeu e ainda teve de arcar com os custos do processo judicial.
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