“Ligado na TV”: nudez e agilidade marcaram estreia de “Eu que amo tanto”

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Ontem (9), o “Fantástico” estreou a série “Eu que amo tanto”. Com direção de Amora Mautner, direção de Joana Jabace e adaptação de Euclydes Marinho do livro homônimo de Marília Gabriela, “Eu que amo tanto” é baseada em histórias reais e conta, em um total de quatro episódios, o que mulheres que amam intensamente são capazes de fazer para viver o amor até as últimas consequências possíveis.

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O primeiro episódio foi estrelado por Mariana Ximenes. A atriz interpretou Leididai, uma moça tímida que se apaixona pelo presidiário Zé Osmarino, interpretado por Márcio Garcia. Sendo que foi nas visitas ao amado, na prisão, que ela encontrou de fato sua liberdade. A série do “Fantástico” mostrará, ao longo de sua exibição, como, em algumas pessoas, o amor e a obsessão se confundem.

Nudez e agilidade marcaram o episódio inicial. Aliás, a nudez – característica bem comum nas produções americanas – tem sido muito explorada pela Globo em suas séries, obtendo sucesso com isso. No caso em questão, foi evidenciada a nudez da personagem de Mariana Ximenes, que teve seus seios exibidos em mais de um momento. O primeiro episódio foi ágil – o que todo telespectador gosta -, foi como se toda a sequência da história exibida fosse uma trama central romântica de qualquer novela. A diferença é que na série se passou toda em 9 minutos, as novelas duram meses.

A série conta com um elenco caprichado, como nomes como os das atrizes Carolina Dieckmann, Marjorie Estiano, Paula Bularmaqui e Suzana Vieira. E além de Márcio Garcia, Antônio Calloni aparecerá em um dos episódios. A proposta é muito interessante e a execução vista na estreia não deixou a desejar em nenhum aspecto, assim, torna-se uma boa atração para o dominical da velha senhora, que busca voltar à audiência estabilizada dos tempos anteriores.

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