“Morreu em Maricá, na região metropolitana do Rio, o carnavalesco Max Lopes, três vezes campeão do Grupo Especial do Carnaval carioca”, revelou.
Maju Coutinho complementou: “Conhecido como Mago das Cores, ele foi responsável por desfiles que eternizaram os desfiles mais famosos das Marquês de Sapucaí”.
“Max Lopes tinha 85 anos e se tratava de um câncer”, concluiu Poliana Abritta.
O “Fantástico” mostrou várias imagens de arquivo de entrevistas passadas com Max Lopes. O carnavalesco contou em uma dessas entrevistas que dormia 2 ou 3 horas por dia porque trabalhava toda a noite nos detalhes dos desfiles.
Max Lopes trabalhou no Carnaval durante seis décadas e afirmou que os 80 minutos de aplausos faziam valer a pena do um ano inteiro de trabalho.
O profissional era passista da Salgueiro nos anos 1960. Em 1977, na Imperatriz Leopoldinense, garantiu o primeiro título. Em 1984, garantiu o campeonato da Mangueira. Em 2002, voltou à Mangueira e garantiu mais um título.
O profissional teve outros títulos. Foi campeão pela Imperatriz em 1989, em um dos maiores desfiles do Carnaval brasileiro, com um tema que podia por liberdade. No Grupo de Acesso, ganhou com a Unidos de Viradouro, em 1990, com o enredo “Só Vale o Escrito”.
Eu sou Paulo Damião, jornalista formado pela FIAM-FAAM, em 2020. Trabalho com celebridades desde 2017 e admiro tudo o que envolve o mundo dos famosos e da televisão. Já entrevistei artistas, participei de coletivas de imprensa e sou responsável por desenvolver vários especiais de destaque no TV Foco.
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