As informações foram divulgadas pelo portal “rainews”, o qual informou nesta quarta-feira (22), que atriz famosa, escritora e ex-Miss Itália, Anna Kanakis, que durante os anos 80, participou de mais de 30 filmes e séries de TV, além de ter vários livros e obras publicadas, mas que infelizmente morreu aos 61 anos de idade após perder luta contra câncer.
Segundo as informações, a atriz e escritora, Anna Kanakis, faleceu na noite do último domingo (19), no hospital Umberto I de Roma, aos 61 anos de idade, devido a complicações de um câncer, o qual foi diagnosticado como um tumor, há sete meses. Seu funeral será realizado na próxima quinta-feira, 23 de novembro, às 15h, na igreja de San Salvatore em Lauro, em Roma.
Anna Kanakis, deixou um marido amoroso e uma mãe, Marco Merati Foscarini e Cettina, respectivamente, os quais lamentaram profundamente a sua perda, e prestaram suas homenagens, dizendo:
“Com o coração partido por uma enorme dor, anunciamos o falecimento de sua amada e inesquecível esposa e filha Anna Maria Kanakis Merati Foscarini que enfrentou esta situação com extrema coragem e longo sofrimento. Você sempre estará perto de nós, em nossos corações atingidos por uma dor indescritível”, anunciaram.
Anna Kanakis – Foto Reprodução InternetAnna Kanakis – Foto Reprodução Internet
Quais as obras de Anna Kanakis?
No início de sua carreira, Anna Kanakis esteve em muitas comédias brilhantes dirigidas por Castellano e Pipolo e Sergio Martino em “Attila, Flagelo de Deus” (1982), “Occhio, malocchio, prezzemolo e finocchio” (1983), “Acapulco, prima spiaggia… a sinistra” (1983).
Chegou até a estrear no cinema interpretando um papel exuberante “O Re”, com Giancarlo Giannini e Ornella Muti, seguido no mesmo ano por “L’Avaro” de Molière, dirigido por Tonino Cervi e com Alberto Sordi, e até foi protagonista em programas de televisão como “Michelangelo”, dirigido por Jerry London, “Vento di Ponente” (2002), “L’Inchiesta” (2006) de Giulio Base.
Seu último trabalho foi em 2022 com mais um romance histórico, desta vez sobre o barão Jacques d’Adelsward Fersen, o “Non giudicarmi” (Baldini e Castoldi).
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