No último domingo (12), foi exibido no período da noite na TV Globo o jogo entre Brasil e Peru.
A atração que marcou a eliminação da seleção da Copa América Centenária, teve média de 22.1 pontos e share de 36% – um crescimento de 5 pontos (ou 29% a mais) com relação à média da faixa na comparação com os quatro domingos anteriores. No entanto, o humor de Galvão Bueno também chamou a atenção.
Isso porque o narrador terminou a transmissão sem voz e visivelmente irritado, como informa Flávio Ricco.
Fora o seu lado torcedor, teve também a reação de alguém que se entrega inteiramente a um trabalho, e não é correspondido.
Também se destaca o fato que, mesmo tendo perdido, os comentaristas Casagrande e o Ronaldo, durante toda a transmissão, considerarem de bom para ótimo o futebol apresentado.
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No “Jornal Nacional” desta segunda (13), ele voltou a comentar o assunto e atacou a capacidade do presidente da CBF, Marco Polo del Nero, para tomar decisões, o técnico Dunga e destacou a “confusão tática” do time.
“Mas os problemas da seleção vão muito além das quatro linhas, vão além dos estádios de futebol. Vivemos o nosso maior trauma com o 7 a 1, na Copa de 2014, em casa. Mas não se classificar na Copa América, em um grupo com Peru, Equador e Haiti, é uma vergonha quase tão grande quanto aquela”, declarou Galvão no telejornal.
“Um desrespeito ao futebol brasileiro, de tantas tradições e conquistas. Vivemos hoje em dia, sem dúvida, a maior crise técnica e administrativa da história da seleção. Seleção que apresenta confusão tática em campo há muito tempo. O que é ainda mais evidente é a falta de representação junto às entidades que regulam o futebol internacional como a Conmebol e a Fifa. Saímos de protagonistas para sermos meros coadjuvantes em um filme que ajudamos a escrever com a conquista de cinco títulos mundiais”.
“É hora, sim, de mudar, porque estamos a menos de dois meses das Olimpíadas e nosso desempenho nas eliminatórias mostra que a classificação para a Copa de 2018, na Rússia, corre sério risco atualmente. A crise atual é herança maldita de ex-presidentes presos, indiciados ou investigados pela Justiça. E um deles permanece no poder. Será que, neste momento crítico, Marco Polo del Nero, investigado por corrupção, tem condições de decidir sobre o futuro da seleção brasileira?”, comentou.
“E é sempre bom lembrar que a seleção pertence ao torcedor, ao povo. Ela não pertence a nenhum dirigente e principalmente àqueles que trabalharam à margem da lei”, completou o narrador, visivelmente chateado.
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