Márcia Goldschmidt vive em Portugal há sete anos e abriu o jogo sobre se afastar das telinhas e se dedicar totalmente à maternidade
Márcia Goldschmidt ficou conhecida por apresentar programas nas tardes da televisão brasileira nos anos 200o. Dona do bordão “mexeu com você, mexeu comigo”, a apresentadora deu uma entrevista à CARAS Digital e falou sobre as mudanças em sua vida após a maternidade.
A apresentadora se mudou para Portugal há sete anos e, desde então, seguiu vivendo nas terras européias. Além da apresentação, Márcia Goldschmidt também é escritora e, ao 57 anos, ela dá detalhes da maternidade e como é cuidar de sua filha Yanne, portadora de uma rara doença no fígado.
Na entrevista, Márcia revela que a maternidade não foi algo planejado em sua vida, mas que foi a melhor coisa que lhe aconteceu. A apresentadora é mãe das gêmeas Vitória e Yanne, e após Yanne ser diagnosticada com Atresia de Vias Biliares, uma rara doença no fígado, que custou à menina se submeter a um transplante do órgão, a morena se afastou dos demais compromissos para cuidar da pequena.
Márcia Goldschmidt conta como tem sido desde que se mudou para Portugal, há sete anos: “Em Portugal meus últimos sete anos têm sido dedicados exclusivamente à maternidade. Apesar de não ter sido algo que planejei… Foi um desafio que a vida me apresentou. Foi uma grande surpresa e um presente ao mesmo tempo. Nunca passei por um período tão difícil, tão desafiador – tão apavorante e tão enriquecedor ao mesmo tempo. Se toda dificuldade apresentada não me matou, certamente me fortaleceu…”
Ainda no assunto maternidade, mais voltado para sua filha Yanne, a apresentadora desabafa e afirma que não é fácil ser mãe de uma criança que pode falecer a qualquer momento. Márcia Goldschmidt também afirmou que desencadeou diversos problemas emocionais ao longo dos anos por conta da tensão vivida.
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“Até hoje ainda qualquer coisa que acontece com ela me assusta e me apavora. Eu sofro de stress pós traumático – uma síndrome muito conhecida mas muito difícil de ser controlada. Mesmo que o perigo eminente tenha desaparecido, você continua em estado de alerta constante, como se ainda estivesse vivendo a situação – o cérebro não desliga, a pressão sobe, a insônia e a ansiedade atacam… Não é fácil. É preciso uma força sobrenatural para ser mãe de uma criança que corre risco de morte… É preciso muita fé pra acreditar que haverá amanhã e sobretudo, é preciso muita luz para continuar inteira”, revela a apresentadora dos anos 2000.
Questionada pela CARAS se ao longo de todos estes anos sente falta do Brasil, a apresentadora revelou que “não sinto falta do Brasil, mas sinto saudade”. Mas e com relação a apresentar programas? “Adoraria voltar a apresentar um programa… Tenho considerado algumas hipóteses, mas ainda não decidi… É um decisão difícil”, disse a morena deixando todos curiosos para saber se a veremos novamente nas TVs.
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