Luciano Huck já foi acusado, ao longo dos anos, de fazer assistencialismo em alguns quadros do “Caldeirão do Huck”, Globo, com distribuição de casa, móveis ou coisas gênero. Entrevistado por Mário Sérgio Conti para o “Diálogos”, da GloboNews, na última quinta-feira (14), o apresentador foi questionado sobre o assunto e desmentiu a afirmação de que explora a miséria alheia em troca de audiência:
– Acho tão fácil de argumentar. Eu não faço isso. Pelo menos estou fazendo alguma coisa. Estou empoderando, dando protagonismo, ouvindo história do Brasil inteiro. Reformar a casa, dar um carro, um negócio, é tudo uma desculpa para contar a história de alguém. Quero aproveitar para passar uma mensagem positiva, para mostrar caminhos, para que alguém, independente do credo, cor, raça, grana, tenha uma história pra contar. Tenho certeza da televisão que faço. O que acho que gosto de fazer é ficar andando nessa linha tênue entre caos e inspiração.
Quando questionado se arrepende da fase em que mostrava mulheres seminuas no palco como a Tiazinha e a Feiticeira, o apresentador diz que não, mas não repetiria hoje a experiência:
– Naquele contexto foi super adequado. Eu tinha 25 anos, um descompromisso com tudo. Foram três anos divertidíssimos. Mas fazer isso hoje, não teria o menor sentido. Casado, com três filhos e quarenta anos na cara, fazer programa de molecada não dá.
Com informações do jornalista Fernando Oliveira, do portal R7.
Veja também
Na mira de Prior, Daniel diz acreditar que não será indicado ao paredão pelo líder
Nova temporada de A Casa terá ex-participantes
Record censura “A Casa” e faz “versão crente” do formato internacional
NOS SIGA NO INSTAGRAM
TV FOCO
📺 Tudo sobre TV e Famosos que você precisa saber.
@tvfocooficial
SEGUIR AGORA