Isso porque, metade dos 20 milhões de beneficiários do Bolsa Família em situação de pobreza se encontram em negócios informais.
“Muitos empreendedores estão na informalidade hoje para não perder o Bolsa Família. Quem for empreendedor e se formalizar não vai sair do Bolsa Família a princípio, terá uma transição. Será uma transição diferente da que temos para quem arruma um emprego. Será crédito assistido. Não tem perigo, vamos dar o crédito para ele empreender, não para qualquer consumo”, afirma o presidente do Sebrae, Décio Lima.
Desse modo, o Sebrae e BNDES se unirão para criar um fundo garantidor para que os bancos privados e cooperativas concedam empréstimos para aqueles que buscam formalizar os negócios.
Conforme informações da Sebrae, o fundo terá o potencial para disponibilizar até R$30 bilhões em empréstimos e sem prazo definido para encerrar as operações.
Além do crédito especial, o pacote de medidas vai permitir renegociação de dívidas em formato especial para pequenos empresários, o Desenrola para pessoas jurídicas.
O programa usará verbas disponíveis do Fundo Garantidor de Operações (FGO) para baratear empréstimos e renegociações dos microempreendedores com o setor bancário. O programa também prevê a renegociação de dívidas do Pronampe, criado na pandemia para socorrer microempresas.
Quais são as datas dos pagamentos do Bolsa Família em abril?
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