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Intervenção do Banco Central e venda a rival: O fim decadente de banco popular no Brasil após escândalo

Banco Central Banco - Montagem TVFOCO

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Nesta sexta-feira (6), iremos recordar o fim decadente de um banco tradicional do Brasil, após mais de 100 anos no mercado. Na época, o Banco Central precisou intervir na instituição devido a problemas financeiros.

Estamos falando sobre o Banco Econômico. Fundado em 1834 e com sede em Salvador, a empresa tornou-se a maior instituição privada do país. Contudo, acabou tendo o seu fim confirmado.

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De acordo com informações do portal da Wikipédia, ao longo dos anos, o banco cresceu no mercado brasileiro devido aos seus serviços. O lema da instituição era “Economia, Perseverança e Socorro nas Dificuldades”.

Em 1910, o Banco Econômico acabou sendo vendido para o banqueiro Francisco Marques de Góis Calmon. Já em 1968, incorporou o Banco Meridional, antes Banco Sinimbu, com agências em Porto Alegre e Santa Cruz do Sul.

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Em síntese, ainda no ano de 1994, a instituição financeira passou a lidar com problemas financeiros e acabou resultando em um verdadeiro escândalo. O Plano Real contribuiu para agravar a situação econômico-financeira do banco.

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Banco Econômico (Foto: Internet)

De acordo com informações do Valor Econômico, o Banco Econômico sofreu intervenção do Banco Central em agosto de 1995 e teve a liquidação extrajudicial decretada em 1996. Na época, a instituição enfrentava problemas como excessiva concentração de operações de crédito, dificuldades de liquidez, reconhecimento indevido de receitas e insuficiência patrimonial.

Além disso, parte do banco acabou sendo incorporada pelo Banco Excel, que passou a se chamar Banco Excel-Econômico. Posteriormente, em agosto de 1998, o conjunto acabou incorporado pelo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria e, em 2003, ao Bradesco. Seu ex-controlador, Ângelo Calmon de Sá, foi processado por gestão fraudulenta.

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Em outubro de 2022, o BTG Pactual concluiu a aquisição do Banco Econômico e passou a chamar Banco BESA S.A, segundo o Valor Econômico. Já em março de 2022, o BTG Pactual se comprometeu a adquirir o controle da instituição por um valor não revelado.

Na ocasião, o BTG disse que a compra do Econômico faz parte da estratégia de investimentos da sua área de “special situations”.

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Banco Econômico – Foto: Reprodução/Internet

O que acontece quando um banco declara falência?

Criado em 1995, por meio de uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN), o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) é uma entidade privada e sem fins lucrativos.

O limite do FGC é de R$ 250 mil por CPF e instituição. Esse limite é para a soma total dos recursos depositados em um mesmo banco. 

Se seu banco falir, depósitos até R$ 250.000 são garantidos pelo FGC no Brasil. Para valores acima desse limite, você se torna um credor do banco e pode recuperar parte do dinheiro durante o processo de liquidação.

Conclusão

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Autor(a):

Eu sou Bianca Rayla, Administradora por formação, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN e Redatora Web por amor e vocação. Apaixonada por cobrir o mundo das celebridades desde 2018, já passei por diversos sites do mundo do entretenimento. Apaixonada por música sertaneja e uma boa fofoca, faço matérias diariamente sobre os mais diversos assuntos, com foco nos artistas da Globo , os quais tenho grande admiração.Meu e-mail é: bianca.rayla@otvfoco.com.br Minhas redes sociais são:

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