URGENTE
547 agências e 5M correntistas: O fim do 3º maior banco do Brasil ao ser engolido por rival por bilhões
10/08/2024 às 13h00
Tudo sobre a falência de um dos maiores bancos que já tivermos no Brasil, após ser engolido por rival por bilhões
Um banco gigante e tradicional, que estava a quase 100 anos no mercado, teve uma triste falência, acabou incorporado a outro gigante, por um valor absurdo de 5,38 bilhões de reais.
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Tendo sido fundada no dia 30 de dezembro de 1916, a Nossa Caixa era responsável por quase 550 agências espalhadas pelo país e mais de 15 mil funcionários, se tornando uma das principais do país.
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Apesar de ter fechado suas portas com esse nome, no começo de sua história era chamado de Caixa Econômica do Estado, em São Paulo, pois era uma autarquia, e desde 1990 se transformou em um banco múltiplo, também alterando o seu nome. As informações são do portal Wikipédia.
Em 2001 começou a expandir suas agências para outros estados e em 2007 se tornou o terceiro maior banco público brasileiro, com mais de 5 milhões de clientes e agências em quase todas as cidades de São Paulo.
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Porém, no ano seguinte, em 2008, o Banco do Brasil informou a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que iria fazer a aquisição da Nossa Caixa, por nada menos do que R$5,38 bilhões.
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Essa compra fez com que a instituição se tornasse a líder no mercado paulista, onde antes ocupava apenas a quarta colocação. Para que o Banco do Brasil consolidasse a venda, o Governo do Estado, que tinha 71% das ações, teriam que autorizar e também haver uma autorização da Assembleia Legislativa.
A Nossa Caixa era o último banco estatal ainda não privatizado e desde 2009 não existe mais, fechou suas portas e se incorporou a um dos maiores bancos do Brasil.
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O que acontece depois da falência de um banco digital?
Os bancos digitais são integrados ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC), caso algum deles quebre ou decrete falência, o Banco Central bloqueia o dinheiro da instituição para garantir o pagamento de todos os consumidores.
Em caso de falência da corretora, seus investimentos não estão em risco imediato. Você pode acessar os agentes custodiantes, como a CBLC, e transferir seus ativos para outras corretoras. Isso ocorre porque o vínculo dos seus títulos do Tesouro é com o governo e suas ações estão vinculadas às empresas.
Autor(a):
Bianca Rayla
Eu sou Bianca Rayla, Administradora por formação, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN e Redatora Web por amor e vocação. Apaixonada por cobrir o mundo das celebridades desde 2018, já passei por diversos sites do mundo do entretenimento. Apaixonada por música sertaneja e uma boa fofoca, faço matérias diariamente sobre os mais diversos assuntos, com foco nos artistas da Globo , os quais tenho grande admiração.Meu e-mail é: [email protected] Minhas redes sociais são: