Tente não se impactar ao saber detalhes sobre a falência de rival da Chevrolet, que sem dúvidas, impactou muita gente
Sabemos bem que quando o assunto se trata das maiores montadoras de carros do mundo, não dá para não falar da Chevrolet. Contudo, a notícia hoje não é tão agradável assim, e se trata do fim devastador de montadora rival da empresa citada em fracassar com novo carro e chegar a falência. Vamos conferir?
Bom, sem mais delongas, vamos direto ao ponto. Estamos falando da Megastar Veículos e as informações são disponibilizadas na Wikipédia.
O que aconteceu com a Megastar Veículos?
Bom, primeiramente, para quem não sabe, a Megastar Veículos Ltda foi uma empresa brasileira, produtora de automóveis, sediada em Pindamonhangaba (SP). Operou entre os anos de 1997 e 1999.
De acordo com as informações divulgadas, no ano de 1997, no Brasil Motor Show, a Megastar apresentava, em seu estande, o Emme 422T. Bom, o modelo, em suma, se tratava de um sedã de grande porte, fabricado no Brasil, com motor 2.2L I4 16V Turbo, de origem Lotus.
Pois bem, o modelo tinha tudo para ser um grande sucesso da marca, afinal, a carroceria utilizava VeXtrim, um polímero plástico injetado de alta resistência.
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Além disso, a empresa também exibia outras duas versões, a 420 e a 420T, versões que disponibilizariam um propulsor 2.0L I4 16V, aspirado e turbo.
Dessa forma, as informações dão conta de que as expectativas da empresa com os seus lançamentos eram muito altas, inclusive, a Emme pretendia vender seus veículos na Europa.
Os veículos traziam o emblema da inglesa Lotus. Os automóveis eram fabricados pela Megastar, que informava que os automóveis eram fruto de uma parceria com a montadora inglesa, num projeto que começou a ser desenvolvido em 1987, na Suíça.
Pois bem o fato é que, como as semelhanças com o carro-conceito Volvo ECC eram tamanhas que, ao lançar o Volvo S80, em 1998, o modelo sueco ficou parecendo uma cópia do 422T, quando o contrário era o correto
Dessa forma, foi aí que iniciou a decadência, afinal, os Emme apresentavam inúmeros problemas de montagem, como rebarbas em acabamentos e desníveis entre chapas da carroceria.
AS informações dão conta ainda de que os motores de origem Lotus eram propulsores descartados pela companhia britânica, vendidos à Megastar; numa clara demonstração da falta de interesse em uma união futura das empresas.
Por fim, foi em 1999 a Megastar fechou as portas após ter a comercialização de seus veículos suspensa, por falta de representantes, alegando falência.
