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Por Wagner Mendes
Recentemente li a uma entrevista em que o apresentador do programa “O melhor do Brasil”, Rodrigo Faro, da TV Record, havia dito que não esperava tanto sucesso e audiência no programa; Outro dia deparei-me com insistidas especulações acerca dos possíveis participantes de “A Fazenda 3”; É incrível, mas ainda vejo a grotesca Márcia Goldsmith no ar e o Datena “berrando” nas nossas TVs sem objetivo algum; O Ratinho ainda acredita que as suas “palhaçadas” servem de entretenimento aos telespectadores; O Gugu depois de “velho” aprendeu a copiar.
Isso é a nossa TV aberta, é a ela que dedicamos grande parte do nosso tempo. Parece que a modernidade do nosso milênio nada acrescentou em conteúdo aos acessos que poderiam ser entreteníveis. Do que adianta uma emissora, que se diz ser a que mais cresce no Brasil, ter programação 100% HD se o conteúdo não honra a qualidade digital? Do que adianta ser a vice-líder em território nacional se a maioria das atrações da casa é espelhada na concorrente? Do que adianta ter tradição se o que falta é ousadia?
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