Jornal Nacional expõe situação de gigantes com pedido de falência
O Jornal Nacional, da Globo, apresentado por William Bonner e Renata Vasconcellos, confirmou na atração do canal dos Marinhos o pedido de falência da Caixa e rombo de 5 bilhões o com Bradesco, com verdadeiro terror que duas gigantes acabaram passando.
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Dito isso, nesta terça-feira (30) o TVFoco relembra tudo aos seus leitores e vamos iniciar falando sobre quando em 2019, a Odebrecht se viu em meio a diversas denúncias e dívidas de valor que chegavam a ser inimagináveis para o público que acompanhou. O Jornal Nacional, da Globo, cobriu todo o desmantelo da imagem da empresa e uma ação levada pela Caixa à Justiça.
Acontece que, no mês de junho daquele mesmo ano, o banco entrou com um pedido de falência contra a companhia, após eles tentarem recuperação judicial por um débito superior à casa de R$ 98 bilhões. No entanto, a Justiça negou a exigência da instituição e esperou por um novo plano.
A Caixa Econômica Federal era uma das credoras da Odebrecht. No pedido, eles alegavam que a empresa não havia apresentado nenhum projeto concreto para reverter a situação. Mas, o juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da 1ª Vara de Falências de São Paulo, discordou da denúncia.
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Na época, o Jornal Nacional divulgou a lista de valores que os bancos teriam para receber da companhia. R$ 5 bilhões eram da Caixa, R$ 4,4 bilhões do Bradesco, R$ 7,8 bilhões do Banco do Brasil, R$ 3,5 bilhões do Itaú, R$ 10 bilhões do BNDES e R$ 500 milhões do Santander.
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É importante falar ainda que em 2020, a Odebrecht trocou de nome para Nonovor. Eles continuam sendo um conglomerado das áreas de construção e engenharia, química, petroquímica e energia, mas enfrentam diversos processos judiciais. É importante deixar claro que a empresa não faliu. A Caixa pediu a falência da Odebrecht, mas a justiça negou.
Bom, em seguida, podemos falar também sobre quando foi noticiado que os credores aprovaram o plano de recuperação judicial das Americanas. Foi noticiado ainda no Jornal Nacional que a empresa estava devendo R$ 50 bilhões a bancos, fornecedores e prestadores de serviço. Acionistas de referência ficaram de injetar R$ 12 bilhões.
O que aconteceu com a Americanas?
Assim, no JN, William Bonner disparou: “Os credores aprovaram o plano de recuperação das lojas americanas. São bancos, fornecedores, cobrem serviços que representam 97% da dívida das americanas, estimada em R$ 50 bilhões e que será renegociada. Os acionistas de referência vão injetar cerca de R$ 12 bilhões no aumento de capital da empresa”, disse Bonner.
Bom, de acordo com informações do portal Folha de São Paulo, dentre as empresas a quem as Americanas contava com dívidas, o Bradesco é o maior deles, com mais de R$ 5 bilhões devidos pela Americanas. A discussão em torno das fianças era um dos principais impeditivos para que credores e a varejista entrassem em acordo com os termos da recuperação judicial.
Em agosto de 2023, o Bradesco e a Americanas protocolaram uma petição conjunta na 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro desistindo de uma desavença em torno da inclusão – ou não – de fianças estimadas em R$ 300 milhões na recuperação judicial (RJ) da varejista.
Bom, em suma, ao todo, a empresa teve um prejuízo líquido de R$ 13 bilhões em 2022 e R$ 6,2 bilhões em 2021, além de informar a perda de R$ 25,2 bilhões após o esquema fraudulento.
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