Personagem homofóbica fará discurso contra cura gay no final de O Outro Lado do Paraíso


Cido se junta com a mãe de Samuel (Foto: Reprodução/Montagem/TV Foco)
Adnéia em O Outro Lado do Paraíso (Foto: Reprodução)

Após uma personagem racista fazer um discurso se redimindo pelos seus atos e pedindo perdão na novela O Outro Lado do Paraíso, agora será a vez de uma homofóbica fazer o mesmo. Adnéia (Ana Lúcia Torre), mãe de Samuel (Eriberto Leão), vai implorar para que o namorado do filho, Cido (Rafael Zulu), não saia de sua casa e continue morando com eles.

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Tudo começa quando Suzy (Ellen Rocche) deixa a casa e passa a morar com um cirurgião do hospital, Helder, e Samuel achará que agora passará a viver em paz com o seu grande amor. No entanto, ele vai se deparar com Cido disposto a deixá-lo também, com uma mala, dizendo que vai morar em outro lugar: “Eu também vou embora. E não volto!”.

“Nunca fui respeitado nessa casa, Samuca. A Suzy e tua mãe sempre pisaram em mim. A tua mãe diz que aceita nosso relacionamento, mas por trás ela arma. Tou cheio de ser maltratado. Até bolo de café da manhã tive que tentar fazer. E cê ficou do lado delas”, lamenta, e diz para a sogra: “Eu sempre tratei a senhora bem, até dei presente de aniversário. A senhora em compensação, fez tudo pra eu me separar do Samuca”.


“Tudo e mais um pouco. O pior é que nem gostava da Suzy tanto assim”, reclama. “É que ela é mulher. Cê tem muitas qualidades, Cido. Mas é homem”, retruca ela. “Mãezinha, a senhora disse que aceitava quando eu contei que era gay”, afirma o filho. “Mas achei que se pudesse mudar, ter uma família, seria melhor”, diz. “Mamãe, a família que eu quero é ele. O Cido”, anuncia.

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“Eu não quero que você vá embora. Se você for, eu vou junto”, completa ele, e a mãe intervém mais uma vez. “Eu devia ter percebido que a senhora e a Suzy armaram uma guerra por trás. Mas eu estava encantado com a Tigrinha. Me perdoe, Cido. É melhor ficar, aqui já é sua casa também”, implora. “Eu não fico onde não me querem. Tua mãe, Samuel, fez miséria comigo”, rebate.

“Agora quer ser tratada como uma rainha. Eu até tentei, porque gostava da sogrinha. Ela montou a cavalo em mim. Eu vou”, anuncia, e é surpreendido: “Não, não vá. Eu…gosto de você, Cido. É apenas que eu achava que meu filho seria mais feliz tendo uma família tradicional”. “Mãe, a vida é minha. Eu sei como prefiro viver”, explica.

Cido se junta com a mãe de Samuel (Foto: Reprodução/Montagem/TV Foco)

“Eu não quero te perder, meu filho. Não vá embora, Cido. Fica! Eu prometo mudar de atitude. Faço teus pratos prediletos. Te mimo, Cido. Te trato como rei. Como imperador! Eu não quero que o Samuel vá embora, não quero ficar nesse apartamento sozinha. Pretendo ajudar a criar minha neta, que virá ficar conosco com frequência”, declara ela.

“Quero ter o meu filho por perto, sou tão apegada a ele. Eu gosto de você, Cido. Só não queria aceitar que gosto. Prometo ser uma sogra maravilhosa. Eu cumpro todas, todas as promessas e faço mais algumas. Faça meu filho feliz! Aqui!”, continua ela, que em outra cena, ouvirá os dois fazendo barulho na cama dentro do quarto, a sós. Nesse momento, ela fará um discurso contra a cura gay.

“Rangidos! Vivendo e aprendendo. Definitivamente, não existe cura gay. Não existe cura porque não existe doença. O Cido não é doente. Muito menos, meu filho Samuel é doente. Simplesmente, eles se amam!”, finaliza, na cena que irá ao ar na última semana da novela.

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