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Parece que foi ontem que eu vim até aqui, nessa mesma coluna falar sobre a estreia de mais um Big Brother Brasil, sobre o trabalho suntuoso de Boninho de sua equipe, sobre a diversão que é ver o programa, mas nenhum reality show sobrevive com personagens dignos de pena.
Bastou chamar um time que disseram ser o melhor e mais variado de todas as edições, para surgir um bando de pessoas sem sal, sem açúcar, sem vida nenhuma. É só olhar pro baiano Diogo do seu alto-astral do início do programa, sua quase vitória aos olhos de todos e sua mudança extraordinária, Diogo se transformou no que de pior existe na edição, no pesadelo pra quem tem PPV, ele abre a boca e transforma as pessoas em pano de chão, humilha, abraça, deseja, se roça tudo com a mesma intensidade, que chega dar asco nessa altura do jogo.
Histórias que podiam ser escritas de diversas maneiras, mas foram para o caminho errado, o sangue no olho precipitado e injusto de Talula, o “eu sou preta” sem coragem da Jaque, o orgulho de um Maurício que se acha finalista e dono da verdade, uma Maria perdida em ser mulher ou render-se ao machismo prepotente do jogo, o poder de quase campeão do Rodrigão um participante silencioso e sem graça que só chama atenção pela beleza, essas são algumas das facetas dos principais personagens do programa.
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