Por reportagem especial, Record ganha importante prêmio do jornalismo


O jornalista Marcos Hummel apresenta o Câmera Record. (Foto: Reprodução/Record)
O jornalista Marcos Hummel apresenta o Câmera Record. (Foto: Reprodução/Record)
O jornalista Marcos Hummel apresenta o Câmera Record. (Foto: Reprodução/Record)

Sem grande destaque em outros setores como a teledramaturgia, a Record tem no jornalismo uma de suas principais parcelas de público e crítica. O carro chefe do canal, inclusive, frequentemente privilegia a emissora com prêmios como o Prêmio República de Valorização do Ministério Público Federal, da ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República), que a emissora recebeu recentemente.

Exibida no Câmera Record, a reportagem “Dossiê Presídios: a guerra das facções” foi a responsável por dar ao canal o prêmio na categoria jornalismo. Exibida em janeiro de 2017, a matéria mostrou ao público conexões do crime organizado, além de escancarar os segredos das facções criminosas, como o Sindicato RN, Família do Norte, Comando Vermelho, PCC e o Bonde dos 40.

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Rafael Gomide, que é chefe de jornalismo da Record, falou sobre a importância de um prêmio tão relevante para a emissora e também da reportagem para o público. “É um dos prêmios mais importantes do país. Havia muita notícia sobre o que estava acontecendo , mas ninguém explicava por qual motivo ocorria tantas matanças dentro dos presídios. Nós decidimos que deveríamos explicar o que era essa disputa da rota do tráfico”, opinou.

Raquel Dodge, a Procuradora Geral da República, também ressaltou a importância do prêmio e da reportagem: “Ao premiá-los, a ANPR reconhece no trabalho deles um exemplo inspirador para cada um de nós”, disse. As reportagens foram analisadas por 12 jurados convidados, que analisaram a eficiência, alcance social, criatividade, potencial de multiplicação e complexidade do material.

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EX-GLOBAL RENOVA COM A RECORD

Apesar dos problemas financeiros enfrentados pelo país e da política recente adotada pelas emissoras, que vêm dispensando muitos veteranos e oferecendo apenas contratos por obra, nos últimos meses, a Record surpreendeu ao procurar diversos atores para propor uma renovação de vínculo. Mas mais surpreendente do que isso, foi a recusa dos profissionais.

Nomes como os de Juliana Silveira, Luíza Tomé e Paulo Vilela, que vinham ganhando destaque na emissora e com uma boa sequência de trabalhos, decidiram não renovar contrato com a emissora da Barra Funda. Fernando Pavão, uma das principais estrelas da dramaturgia da Record, também estava decidido a deixar o canal após onze anos e só foi convencido a permanecer de última hora.

Emílio Oriciollo Netto, no entanto, seguiu o caminho inverso. Enquanto muitos desses atores recusaram a renovação com a Record de olho em uma oportunidade na Globo, Emílio, ex-global, decidiu permanecer na emissora dos bispos. De acordo com a colunista Patrícia Kogut, o ator, que está atualmente no ar em Apocalipse, renovou o seu contrato com a Record por mais dois anos. No entanto, ele ainda não foi escalado para uma nova produção da casa. Vale lembrar que a emissora já tem confirmado três novos projetos: a minissérie Lia e as novelas Jesus e Gênesis.

Apesar de ter sido lançado pela Globo e ter feito a maior parte dos seus trabalhos na emissora carioca, Emílio já teve uma passagem rápida pela Record no início da sua carreira. Entre 2000 e 2001 ele fez as novelas Marcas da Paixão e Roda da Vida.

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Autor(a):

Apaixonado pelo mundo da televisão, Fernando Lopes escreve sobre o assunto no TV Foco desde 2013.