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Proibição da ANVISA por soda cáustica, falência e aniquilado pela Coca-Cola: 3 bombas em gigantes das bebidas


3 bombas em gigantes das bebidas com proibição da ANVISA e +2 (Reprodução: Internet)

Tente não se impactar ao saber detalhes sobre as três bombas das gigantes do mundo das bebidas

Hoje vamos trazer um compilado de 3 fatos impactantes que aconteceram no Brasil com gigantes das bebidas. Falaremos sobre uma marca de suco proibida pela Anvisa devido à contaminação do produto com soda cáustica no ano de 2013, uma gigantesca fábrica que não suportou a crise e fechou as portas em 2020 e mais uma que foi totalmente aniquilada pela Coca-Cola em 2021 no país. A seguir, confira cada detalhe desses três casos chocantes.

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1 – O suco proibido pela Anvisa devido à constatação de soda cáustica no produto

Bom, sendo assim vamos começar falando pela marca de suco que teve seus produtos proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2013. A agência determinou a suspensão da fabricação, distribuição, venda e consumo, em todo o Brasil, de lotes de 25 sabores dos sucos de soja AdeS.

Vale dizer que a marca entrou no país em 1996, mas só no ano seguinte começou a compor o portifólio da Unilever. AdeS é uma bebida à base de soja que pode ser encontrada na linha original, que se assemelha ao leite, e também saborizados, e na linha frutas em diversos sabores. O produto conquistou os brasileiros, no entanto, em 2013 houve uma polêmica envolvendo a marca.

Conforme o jornal ‘O Globo’, as medidas da Anvisa foram cravadas após a Unilever divulgar um comunicado informando que o conteúdo de 96 caixas de 1,5 litro do AdeS de maçã, do lote AGB 25, estava impróprio para consumo. Conforme a fonte, a empresa constatou que no lugar do suco, as caixas tinham sido envasadas com soda cáustica, o que pode causar queimaduras.

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Sucos da marca Ades (Foto: Reprodução/ Internet)
Sucos da marca Ades (Foto: Reprodução/ Internet)

No entanto, por mais que a empresa tenha relatado a falha na época somente no processo de higienização das máquinas e problemas específicos no lote do suco de maça (AGB 25), a Anvisa decidiu que seria melhor suspender todos os lotes fabricados pela linha de produção que houve a falha. Sendo uma medida preventiva do órgão.

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A Unilever se pronunciou na época sobre o caso

Em nota, a Unilever reafirmou que o problema de qualidade “limita-se a 96 unidades de AdeS sabor maçã, 1,5 litro, lote AGB25, produzidas na linha TBA3G na fábrica de Pouso Alegre”. Além disso, a empresa fez questão de deixar claro no pronunciamento que apenas no lote em questão houve comprometido durante sua fabricação.

“Todos os demais produtos Ades não correspondentes aos lotes com iniciais AG permanecerão no mercado, encontrando-se em perfeitas condições para consumo”, afirmou a Unilever na época. Assim, a empresa ainda pediu “desculpas aos nossos consumidores e clientes pelo episódio e declarar mais uma vez nosso compromisso com a qualidade de Ades, uma das marcas mais queridas do Brasil”.

Situação atual da Ades no mercado

Desde o período em que a Anvisa descobriu o problema, a Ades nunca mais se envolveu em nenhum tipo de polêmica envolvendo seus produtos. A Unilever se dispôs a atender todos os prejudicados com a contaminação do produto e pediu desculpas oficialmente.

Anvisa (Foto: Reprodução / Marcello Camargo)
Anvisa (Foto: Reprodução / Marcello Camargo)

Por fim, vale ressaltar que o caso se deu em 2013 e foi um caso isolado, desde então a Ades mantém uma ótima imagem com o mercado brasileiro, trazendo seus produtos com toda excelência possível. Atualmente, a Coca-Cola é dona da marca de suco.

2 – Fábrica gigante de bebidas decretou falência após crise

Além da AdeS que teve problemas com a Anvisa no passado, também vamos relembrar a história de uma empresa gigantesca que acabou tendo sua falência decretada em 2020. Como todos sabem, neste ano o mundo vivia um grande caos sanitário, a pandemia da Covid-19. O que trouxe grandes impactos a diversas empresas e negócios que acabaram indo à falência ou sendo vendidas.

Estamos falando sobre o Grupo Del Rey, fundado em 1940, dono de refrigerantes e sucos muito queridos e famosos no Brasil, teve a sua falência decretada em 2020. Vale dizer que, segundo o portal ‘Cpitalist’, a empresa nem quis tentar dar entrada em um processo de recuperação judicial. Dessa forma, muitos de seus bens foram leiloados, por exemplo, um de seus mais importantes, sua estrutura fabril em Ribeirão das Neves–MG.

Fábrica que foi a leilão da empresa de bebidas (Foto: Reprodução/ Internet)
Fábrica que foi a leilão da empresa de bebidas (Foto: Reprodução/ Internet)

De acordo com Alexandre Pedrosa, responsável pelo leilão do Grupo Del Rey, “não pode ter lance abaixo do valor mínimo divulgado no primeiro leilão, mas, no segundo, o valor cai 50%. Além disso, legalmente, o bem arrematado torna-se livre e desembaraçado de qualquer ônus”. Que, neste caso, o lance inicial do leilão realizado por determinação da justiça foi de cerca de R$ 67 milhões.

Sendo assim, quem adquirir a estruturas da fábrica em MG terá como responsabilidade, uma área total de mais de 19 mil metros quadrados, as instalações, máquinas e equipamentos. Além disso, 65 marcas estão registradas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

Refrigerante Del Rey foi à falência em 2020 - Foto: Reprodução/Internet
Refrigerante Del Rey foi à falência em 2020 – Foto: Reprodução/Internet

Ademais, o leilão não teve continuação, pois foi interrompido pela Justiça, com a justificativa de que: “o imóvel estava em poder das falidas em razão de comodato e foi arrecadado nos autos da falência, conforme item 1.1 do auto de arrecadação e de avaliação de bens”.

3 – Por fim, a empresa gigantesca aniquilada pela Coca-Cola no Brasil

Bom, já contamos a história do suco proibido pela Anvisa e da companhia que sucumbiu a crise e faliu. Mas, como falamos no início, citaríamos 3 casos das gigantes das bebidas que impactaram o Brasil, e por fim, ficou para falarmos sobre a empresa aniquilada pela Coca-Cola no país em 2021. As informações são do portal ‘coca-colafmsa.com’.

Estamos falando sobre a CVI Refrigerantes Ltda, comprada pela Coca-Cola FEMSA (KOFUBL), maior engarrafadora de produtos Coca-Cola no mundo em volume de vendas em 2021, por meio de sua subsidiária brasileira Spal Indústria Brasileira de Bebidas S/A. A engarrafadora se localizava no Rio Grande do Sul, e o acordo de compra foi firmado em dezembro de 2021 e aprovado sem restrições pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Coca-Cola e Femsa juntas (Foto: Reprodução/ Internet)
Coca-Cola e Femsa juntas (Foto: Reprodução/ Internet)

Dessa forma, com esse novo negócio, o volume do sistema Coca-Cola Brasil aumenta de 50% para 52%. A empresa passa a cobrir todo o RS, agregando à sua operação uma fábrica localizada em Santa Maria e mais 3 centros de distribuição que abastecem 13,5 mil pontos de venda, impactando 2,8 milhões de consumidores gaúchos das regiões Centro, Fronteira Oeste e Planalto Médio.

A aquisição da CVI Refrigerantes expande o posicionamento da Coca-Cola FEMSA no Brasil. Com ela, consolidamos nossa presença na região Sul e nossa posição de liderança no país”, diz Ian Craig, CEO da Coca-Cola FEMSA Brasil.

Como fazer uma denúncia na Anvisa?

Fazer uma denúncia para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) envolve seguir alguns passos específicos. Aqui estão as orientações gerais para realizar uma denúncia:

  1. Acesse o Portal da Anvisa: Vá para o site oficial da Anvisa (www.gov.br/anvisa) e procure a seção destinada a denúncias. Geralmente, há uma área específica para esse fim.
  2. Escolha o tipo de denúncia: Identifique a categoria da sua denúncia. A Anvisa lida com diversos setores, como alimentos, medicamentos, produtos para a saúde, vigilância sanitária em portos, aeroportos e fronteiras, entre outros. Escolha a categoria mais adequada à sua situação.
  3. Preencha o formulário: Complete o formulário de denúncia com o máximo de informações possível. Forneça detalhes precisos sobre o ocorrido, incluindo data, local, descrição do problema e, se possível, dados sobre os produtos ou serviços envolvidos.
  4. Mantenha o anonimato, se desejado: Se preferir, a maioria dos formulários de denúncia permite que você mantenha seu anonimato. No entanto, fornecer suas informações de contato pode ser útil para a Anvisa entrar em contato com você, se necessário.
  5. Anexe documentos, se disponíveis: Se houver documentos relevantes, como fotos, vídeos ou outros registros, anexe-os à sua denúncia para fornecer evidências adicionais.
  6. Revise e envie: Antes de enviar a denúncia, revise todas as informações fornecidas para garantir precisão e clareza. Depois, envie o formulário.
  7. Por fim, acompanhe o processo, se possível: Algumas plataformas fornecem um número de protocolo ou alguma forma de acompanhamento da denúncia. Anote essas informações para referência futura.

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Eu sou Kelves Araújo, graduando em Engenharia de Produção Civil pelo IFCE. Apaixonado pelos bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos e escrever a respeito. Atuo na área desde o ano de 2019, e exerço meu trabalho com muito entusiasmo por gostar do que faço. Minhas redes sociais são: e-mail: kelvis.oliveira@otvfoco.com.br