Acontece que, de acordo com o G1, a Justiça do Rio de Janeiro reconheceu em 2023 o plano de recuperação judicial do Grupo Petrópolis, dono de marcas de cervejas bastante conhecidas pela população, como a Itaipava e Petra, de acordo com o comunicado da companhia feito para a imprensa.
A recuperação judicial se início em março do ano passado, com uma base de dívidas por cerca de R$ 4,2 bilhões. No entanto, investigações recentes apontaram que o valor do déficit foi recalculado e agora está em de R$ 5,6 bilhões, conforme divulgado pela fonte.
Portanto, a estratégica de reabilitação da empresa envolve a reorganização em prazos variados, de acordo com a natureza do empréstimo. Essa medida visa reverter a delicada situação financeira enfrentada pelo grupo.
A empresa sediada em Petrópolis, da Região Serrana do Rio de Janeiro, , conhecida como Grupo Petrópolis, é destacada como a principal organização do ramo com capital totalmente nacional.
Além de proprietária de marcas de cerveja como a Itaipava e Petra, o Grupo também é dono de outras marcas populares, incluindo Crystal e o energético TNT.
A aprovação do plano de recuperação pela Justiça, proporciona ao Grupo Petrópolis a chance de reiniciar seus investimentos em suas instalações em todo o território brasileiro, com possibilidade de aumentar a capacidade de produção e superar os obstáculos financeiros atuais.
COMUNICADO DA EMPRESA
Em comunicado oficial, o Grupo Petrópolis abordou o plano de recuperação e reiterou sua visão otimista em relação a medida.
“Com a homologação do plano de recuperação pela Justiça, o Grupo Petrópolis ganha a capacidade de retomar investimentos em suas fábricas em todo o Brasil, aumentando a produção”, disse a empresa.
Nos dias atuais, não existem informações oficiais e detalhadas sobre o estado financeiro da companhia. Porém, acredita-se que o Grupo Petrópolis venha conseguido se reerguer diante das dívidas e alcançado cada vez mais o seu legado de uma das maiores cervejarias do Brasil.
Qual foi a primeira marca de cerveja do mundo?
A cerveja mais antiga documentada é a Weihenstephan, produzida em um mosteiro como o mesmo nome, no país da Alemanha, que introduziu a adição de lúpulo em sua receita. Essa técnica se espalhou pela Europa, dando origem a cerveja que apreciamos hoje em dia.
Eu sou Kelves Araújo, graduando em Engenharia de Produção Civil pelo IFCE. Apaixonado pelos bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos e escrever a respeito. Atuo na área desde o ano de 2019, e exerço meu trabalho com muito entusiasmo por gostar do que faço. Minhas redes sociais são: e-mail: [email protected]