Lívia Braz apagou seu perfil nas redes sociais após seu envolvimento em um caso racista ser revelado
E o escândalo racista deflagrado na Record do Distrito Federal continua tendo desdobramentos. A jornalista Lívia Braz, demitida pela rede de Edir Macedo na tarde desta quinta-feira, 11, apagou seu perfil profissional no Instagram após sofrer uma série de ataques por parte do público.
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Lívia Braz era a única âncora feminina da emissora na capital Federal, e estava a frente justamente do principal noticiário do canal, o DF Record, veiculado de segunda a sexta-feira, às 19h10. Ela dividia a bancada do telejornal com Luiz Carlos Braga, um dos nomes mais renomados e conhecidos do jornalismo de Brasília há vários anos.
A jornalista foi funcionária da Record durante 12 anos consecutivos. Antes de assumir a bancada e a edição do DF Record, em 2005, ela atuou como repórter e apresentadora de outros programas da casa, como o DF Direto da Redação, DF no Ar e as edições de sábado do Balanço Geral local.
O único perfil de Lívia Braz que permanecia ativo até a publicação desta reportagem era a sua conta pessoal no Instagram, com apenas 595 seguidores. Dentre eles, estão diversos ex-colegas de trabalho, como Luiz Fara Monteiro, Thalita Oliveira, Henrique Chaves e Manuela Queiroz.
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