Os pais de Lua procuraram a polícia após o atendimento na Unidade de Pronto Atendimento na Zona Leste da capital.
“A família de uma menina de um ano procurou a polícia depois que ela morreu em uma Unidade de Pronto Atendimento na Zona Leste da capital”, disse Rodrigo Bocardi, que continuou:
“Os pais dizem que ela tinha sintomas comuns, que aparecem nas crianças, principalmente nessa época”, afirmou o jornalista.
DETALHES SOBRE MORTE
Em seguida, o apresentador convocou o repórter GuilhermePimentel para detalhas os acontecimentos na UPA 26 de agosto, na Vila Carmosina, região de Itaquera.
De acordo com os depoimentos dos pais, Lua vinha apresentado sintomas, como tosse e febre.
“A criança, Lua, vinha apresentando tosse há uma semana e febre havia um dia, segundo os pais. Na terça-feira, 16, foi medicada e voltou para casa. Na quarta-feira, 20, por volta das 22h eles voltaram”, disse Guilherme Pimentel.
Os pais revelaram que a médica listou três medicamentos: dipirona, salbutamol e prednisonlona.
Porém, ao receber o remédio prednisonlona, Lua desenvolveu uma parada cardíaca e faleceu.
“Segundo a família, o remédio foi aplicado na veia e logo depois passou a passar mal e teria evoluído para uma parada cardíaca. Outra sala da Upa, mas morreu na madrugada de sexta-feira, 21”, disse o repórter, que continuou:
“A mãe teria ouvido da médica que a técnica de enfermagem teria aplicado a prednisonlona na veia, mas a médica pediu que a medicação fosse aplicada na veia. A polícia está investigando o caso, assim como a secretaria municipal de saúde”, afirmou o repórter.
PERDEU O CHÃO
Rodrigo Bocardi mostrou a nota da secretaria municipal de saúde de São Paulo, que lamentou a situação.
“Em nota, a secretaria municipal de saúde de São Paulo disse que lamenta a morte da menina Lua e que foi instaurado uma apuração rigorosa para avaliar o atendimento prestado na UPA 26”, disse o âncora, que continuou:
“A Secretaria de Segurança Pública afirmou que uma enfermeira está sendo investigada pelo 65º DP e que foram solicitados exames necroscópicos e toxicológicos ao IML para esclarecer a causa da morte da criança”, lamentou o âncora.
Eu sou Giovana Misson, jornalista por formação pela Universidade Mackenzie de São Paulo. Criadora de conteúdo digital e redatora sobre o mundo das celebridades desde 2019. Já trabalhei em assessoria de imprensa, local em que cuidei de marcas de peso e por redações focadas no entretenimento. Sou apaixonada por moda, beleza, música, séries e nunca perco uma fofoca. Faço matérias focadas em programas de televisão e sobre o cotidiano dos famosos, fato curioso é que sou muito fã de Virgínia Fonseca Email: giovana.misson@otvfoco.com.br