“Aldo – Mais Forte que o Mundo” conta a saga de um herói brasileiro, uma surpreendente história real de determinação, afeto e superação. Nascido na periferia de Manaus, filho de família pobre e com um pai alcoólatra, José Aldo se tornou o maior campeão de MMA de todos os tempos, um ídolo mundial. A partir do próximo dia 3 de janeiro, a Globo exibe a minissérie em quatro capítulos, baseada no filme “Mais Forte que o Mundo”, de Afonso Poyart. “O longa de Poyart é um belo filme que conta a história de um herói brasileiro contemporâneo. Não apenas um herói nos ringues, mas um herói na vida. Um brasileiro comum que venceu todas as adversidades para se tornar um campeão”, define George Moura, que assina o roteiro da adaptação para a TV.
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“É uma história de amor, um drama, um filme de ação e de luta. Mais do que tudo, é sobre a saga de um homem em busca de um lugar ao sol, que precisa resolver uma série de questões internas para se tornar um verdadeiro campeão dentro e fora do octógono”, resume Poyart. “Já fiquei nervoso na época do lançamento do filme nos cinemas, agora a expectativa é a melhor possível. Vamos chegar a todas as casas. A minha história poderia ser a de qualquer pessoa neste país. Muitas pessoas passaram pelo que passei. Eu espero que a série possa inspirar bastante gente a seguir os seus sonhos e alcançá-los”, afirma o lutador José Aldo. “Acho que o Brasil anda precisando demais de uma dose alentada de esperança. A vida de José Aldo é isso”, aposta Moura.
A minissérie segue uma narrativa que mistura dramaturgia, imagens documentais e entrevistas com a família, amigos e com o próprio Aldo, que revelam os bastidores da aventura deste amazonense que conquistou o mundo. “A ideia central foi expandir ainda mais essa história. A minissérie traz para dentro do filme trechos documentais do José Aldo real, que são misturadas ao José Aldo interpretado pelo ator José Loreto. Há um momento muito especial, entre outros, quando a câmera segue Aldo, logo depois da vitória contra o Frankie Edgar, em 2016, e vemos, nos bastidores, a catarse emocional do lutador que acabada de sair do ringue, ao lado do técnico e toda sua equipe. São imagens fortes e comoventes quase nunca vistas pelo público”, explica Moura.
George Moura enxerga na TV aberta uma excelente oportunidade para que essa trajetória vencedora, de um brasileiro que deu certo, possa ser vista pelo maior número de pessoas possíveis. “Construímos, a partir do filme de Poyart, um docudrama. Com isso podemos ver ainda melhor como aquela história, que já é incrível por si só, se torna ainda mais arrebatora quando se sabe que ela é uma história real, de um brasileiro que está vivo e em plena atividade. Já tivemos outras experiências recentes deste cruzamento de linguagens na TV com “Gonzaga – De Pai para Filho”, de Breno Silveira, “Tim Maia”, de Mauro Lima, e “Alemão”, de José Eduardo Belmonte. A TV aberta é um ótimo veículo para este gênero, pois comporta tanto a dramaturgia pura quanto o jornalismo. O mix é um formato que se comunica muito bem com os telespectadores, que não estranham essa terceira linguagem que nasce da fusão da dramaturgia com o documentário”.
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