Ela comentou sobre o início da carreira. “Eu sempre fui do palco. Porque minha mãe é bailarina então eu já cresci nas coxias, vendo ela ensaiar. Então é uma coisa que eu cresci e tive a oportunidade de me descobrir muito pequena. Meus pais foram me soltando, me incentivando”, disse.
Além disso, ela falou sobre a carreira de cantora. “Eu tenho essa carreira paralela, tive bandas, tenho uma banda cover de Beatles super famosa em Niterói, fui vocal de apoio do Serjão Loroza. Eu insisto que as pessoas percebam que o artista pode ser multi. Lá fora, nos Estados Unidos, os artistas tem essa possibilidade de serem completos sem esse susto. Aqui a gente ainda se limita em rotular os artistas”, declarou.
Tocando nesse assunto, não poderia deixar de relembrar o caso de Miguel Falabella. “Ele pediu perdão para mim no outro domingo. A gente até passou o réveillon juntos na casa de Paulo Gustavo, ele só se colocou mal e eu quis me defender. Se uma pessoa fala: ‘eu sou cantora’, ‘eu sou cozinheiro’ ou ‘eu sou macumbeiro’ você tem que falar: ‘então tá, se você é, ok’. Foi só uma colocação meio errada”, falou ao ser questionada por um dos integrantes do programa.
Samantha também foi perguntada sobre a legalização das drogas. “Assim como na Califórnia né, que está legalizado, que você compra na lojinha, você senhoras indo lá comprar, é um mercado que estima-se de 7 bilhões por ano, então eu acho que esse dinheiro usado na saúde, educação, segurança, a gente precisa tanto né de dinheiro lá no Rio, para serem colocados em lugares específicos que estão precisando então eu acho que seria legal”, explicou.
Formado em jornalismo, fui um dos principais jornalistas do TV Foco, no qual permaneci por longos anos cobrindo celebridades, TV, análises e tudo que rola no mundo da TV. Amo me apaixonar e acompanhar tudo que rola dentro e fora da telinha e levar ao público tudo em detalhes com bastante credibilidade e forte apuração jornalística.