Simone e Simaria buscam restos mortais do pai: “Esse assunto dói”


"Chora não, coleguinhas" é o bordão dessa dupla (Foto: Divulgação)
Simone e Simaria Foto: Divulgação
Simone e Simaria (Foto: Divulgação)

Esse ano a dupla Simone e Simaria lançará um novo DVD, repleto de sofrências.

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“Cantamos o que a gente já viveu, o que amigas passaram… É gratificante mostrar a força que a brasileira tem. A gente canta: se a mulher quiser beber, ela vai beber; se ela quiser sair, vai sair. Ser porta-voz dessa liberdade é uma alegria”, declara Simone em entrevista ao Extra. “Na euforia do show, tem mulher que mostra até os peitos! Elas piram, choram, se descabelam…”, completa.

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Elas comentaram o fato de terem trocado o forró pelo sertanejo. “Com o forró, não tínhamos conseguido chegar ao Sul e ao Sudeste. Com o sertanejo, As Coleguinhas alcançaram o Brasil inteiro e o exterior: Londres, Suíça, Estados Unidos… Se foi esse o projeto que nos deu tudo o que está acontecendo hoje, por que não abraçar esse estilo de verdade? Nosso show tem 20% de forró e 80% de sertanejo. Os fãs de antes continuam, e quem não era, agora é”, argumenta Simaria.

Elas também lembraram das dificuldades do início da carreira. “Só não passamos fome porque Deus não quis. Vivíamos com R$ 200 no mês, mas persistimos. A gente precisou sofrer para hoje ter os pés no chão”, comenta Simone.

Além do sucesso, elas estão em outra busca. Há mais de um ano elas procuram os restos mortais do pai, que foi enterrado como indigente em 1993. “Esse assunto dói, não passa nunca. Quando a gente encontrar, acho que vai ser um alívio. Principalmente para mim, que prometi a mim mesma que isso vai dar certo”, declara Simaria.

No entanto, elas declaram que entendem pouco de música. “Se eu chegar para uma banda e disser o tom, se eu pedir uma nota, estou mentindo. Eu não sei. Também não costumo escutar música nem em casa nem no celular na horas vagas. Quando tenho que cantar, vou e canto. É um dom” diz Simaria.

Elas também falaram sobre a parte humorística de seus shows. “Uma vez, eu estava num show ao vivo, com sono, e pedi para soltar a música falando “Vai, coleguinha”. Aí pegou. Era uma expressão que nossa mãe falava. Já brincamos com as fãs dizendo “Se eu cair, continuo bebendo deitada”. O povo sempre espera a gente inventar alguma coisa. É engraçado”, ri Simaria.

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