No ano passado, o Banco Central anunciou o Drex como o novo Digital Real X, que será uma moeda online, substituindo a cédula física. Ele deverá ser guardado nas carteiras tecnológicas desenvolvidas pelas instituições financeiras nacionais.
Em outubro, aconteceu o Score Summit, em São Paulo, com a presença de Carlos Eduardo Brandt, do BC. Durante a convenção, o especialista falou sobre a chegada do chamado “Primo do Pix”, que será implantado no Brasil.
O novo Drex promete tecnologia, facilidade e unificação para a movimentação do dinheiro. “O Banco Central não está fazendo algo que se interponha ou que tenha intercessão entre um ecossistema, entre uma plataforma e outra”, destacou Brandt.
“As plataformas vão se conversar, mas o mais importante é colocar essa visão de complementaridade, no sentindo de que vai atender casos de uso que são melhor atendidos com essa tecnologia, essa dinâmica ao que poderia ser feito com o Pix”, acrescentou.
Por enquanto, ainda não há data definida para o lançamento do Drex. Ele está em fase de testes em ambiente restrito, iniciados em março de 2023. Porém, promete ser revolucionário.
Quais os principais bancos do Brasil?
Em 2023, o Banco Central divulgou os números de cada uma das companhias financeiras em atividades no país:
Caixa Econômica Federal – 150 milhões de clientes.
Lucas Brito é um jornalista que ama conversar sobre tudo, mas em especial sobre música, culturas, teorias e boas histórias. Seu maior objetivo é conseguir se tornar um grande comunicador e ter espaço para tratar de assuntos sociais que considera importantes, além de poder opinar sobre a ficção, como séries e novelas.
Email: lucas.brito@otvfoco.com.br