Em conversa de lançamento do longa, Cauã revelou que a amizade entre os dois começou após as gravações. “Parar de rir no começo foi difícil, porque eu conhecia a Tatá, mas não éramos amigos. Ela tinha um lugar mais idealizado, que não mudou. Mas consegui, através da nossa preparação, parar de rir e entender”, disse ele. “Lidar com olhar intimidador, penetrante de Cauã…”, brincou Tatá.
A amizade entre eles se fortaleceu de tal forma que quando a atriz ficou doente, recebeu um presente do ator. . “Cauã é bem fofo. Eu fiquei internada e recebi flores dele, que guardo até hoje no meu sutiã”, revelou Tatá.
Recentemente, durante o lançamento do longa, os dois mostraram bastante intimidade e sintonia. Na coletiva, eles falaram sobre os bastidores e contaram sobre tudo o que aconteceu.
“As pessoas sempre perguntavam se haveria torcida pelo casal, que teoricamente não teria química, porque as pessoas colocaram o Cauã em um lugar [faz sinal de fora do seu alcance]… E rolou”, disse Tatá.
O diretor do filme, Marcus Baldini, revelou que Tatá propôs coisas surreais para dar mais ação ao longa como lamber o chão e os dedos do cadáver” (do assassinato investigado) atrás de pistas. “E ela lambia mesmo”, contou ele. “Eu queria fazer coisas muito mais bizarras”, disse a atriz.
Tatá também contou sobre a cena embriagada e revelou: “Eu não bebo, mas, no último dia, falei: ‘Vou só dar um brinde’ e…. Fiquei absolutamente ‘trêbada’”, contou.
Cauã também contou um fato divertido dos bastidores. “Eu fiquei em um hotel no meio do mato, meio esotérico, que tinha uma casa de cristal, magnética, toda de vidro. Quis passar uma noite lá e dormi em cima de uma almofada de coelho. No dia seguinte, eu estava com o rosto desse tamanho [faz um sinal de enorme]”, contou. “Não é tão engraçado assim, mas eu lembrando era.”