“Dona Antônia, não tem direito a pensão. É ginecologista, tem um emprego, ganha bem, e parece que já arrumou outro”, dirá o advogado no tribunal, e ela, sem saída, assina o divórcio, mas não sem antes soltar um veneno contra Bruno. Na ocasião, ela vai menosprezar o ex-marido na frente de todos.

“Pois bem, eu fico sem a pensão. Mas fica sabendo Bruno, esse garimpeiro é muito melhor que você”, dispara ela, insinuando que o rapaz não é bom de cama. Nádia (Eliane Giardini), é claro, vai se revoltar com a situação que ela mesma criou na primeira fase do folhetim.

Mas quem pensa que vai ficar por isso mesmo, está enganado. Em seguida, será a vez dela ser humilhada pelo tal garimpeiro.  Sozinha e abandonada, ela voltará para o consultório de Renato (Rafael Cardoso) em Pedra Santa e procurará o pai do seu filho no garimpo.

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No entanto, a médica será rejeitada por ele. “Cê aqui?”, questiona. “Eu preciso entender. Faz um tempo, cê apareceu à noite, no consultório. Disse que me amava”, dirá ela. “Eu disse? Disse não”, desmente ele, e ela manda a real: “Disse, Zé Victor, eu não ia mentir a respeito.

Retomei meu consultório em Palmas, passei a maior parte do tempo fora daqui, mas quando vinha eu te esperava. E cê nada de aparecer. Então eu vim saber o que tá acontecendo”. “Não tá acontecendo nada, Tônia. Continuo o mesmo. Eu não te perdoei nem vou perdoar”, dispara.

“Cê me usou pra tentar o golpe da barriga com teu ex-marido. Só que esse filho que tá aí é meu. Quando nascer, tomo ele de você”, completa. “Vai tomar como, se sou mãe? Vai criar onde?”, questiona ela. “Tou ganhando mais porque sou chefe. Me ajeito. Mas o menino é meu”, garante. “É meu”, rebate Tônia.

“Isso é que nós vamo ver”, dirá ele. “E aquelas palavras bonitas que me disse aquela noite? A gente não pode…se entender?”, questiona. “Cê tá louca, mulher? Eu nunca disse coisa nenhuma, nem fui até você. Tá inventando”, rebate. “Não tou inventando, não”, lamenta a ex-vigarista, que levará o maior fora.

“Faz favor. Me deixa sozinho. Tenho que cuidar dessa mina toda e produzir esmeralda. Vê se para de inventar história”, finalizará ele, com cara de desprezo.