Imprudência de portador de arma causa fatalidade
Justamente por episódios cujo final é trágico e fatal, o uso do armamento deve ser seguido a risca para não haver histórias como trabalhadores que são baleados injustamente.
A posse de armas é permitida no Brasil mas apenas de maneira regulamentada, e com razão é proibido para a população.
Entre diversos documentos e termos para se obter uma arma o essencial, que tanto pessoas comuns como funcionários da lei que possuem objeto devem ter é a sensibilidade e responsabilidade de objeto que por mero descuido por tirar a vida de uma pessoa.
Trabalhadora baleada por criança - (Reprodução: Internet)
Trabalhadora baleada por criança - (Reprodução: Internet)
Trabalhadora baleada por criança - (Reprodução: Internet)
TRABALHADORA MORRE BALEADA POR CRIANÇA DE 5 ANOS?
Parentes e amigos unidos pela dor, Darlin Silva Martins Rosa, a trabalhadora baleada que tinha 40 anos e levou um tiro de pistola em circunstâncias suspeitas.
A suposta arma pertence a um bombeiro, e na versão dele o disparo havia sido feito pelo filho de apenas 5 anos, que procurava um biscoito na bolsa da mãe.
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”No boletim de ocorrência da Polícia Civil está escrito que esse bombeiro é formado à 6 meses e ele sempre tem o costume de guardar a arma dentro da bolsa feminina da esposa dele, que sempre deixa no guarda roupa, e que ele não percebeu que a esposa pegou essa bolsa e levou pra dentro da igreja. Como a esposa dele não vai perceber que tem uma arma dentro da bolsa?” disse,
Darlin era faxineira e estava se despedindo dos amigos ao levar tiro, a mesma foi levada ao hospital e ficou sob internação durante cinco dias, até infelizmente ser levada a morte.
A trabalhadora baleada, que tinha cinco filhos de relacionamentos passados iria se casar na próxima semana após incidente mas ao ser levada precocemente sonhos e objetivos vão ser adiados.
A família de Darli, segue em luto e em busca de justiça pois não acredita na versão contada pelo bombeiro, o caso segue em investigação e a família da vítima pede por justiça pois o portador da arma de fogo segue em liberdade.
