A atriz Vanessa Giácomo, no ar em “A Regra do Jogo”, em entrevista à revista “Contigo!”, confessou que, para conciliar o trabalho com a vida familiar com o marido, o empresário Giuseppe Dioguardi; e os três filhos pequenos, Raul, de 7 anos, Moisés, de 5, e a Maria, de 11 meses, conta com ajuda de babás e que tem as mesmas preocupações de todas as mães que trabalham.
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“Eu acompanho totalmente a rotina deles, tenho ajuda de babás, mas faço questão de estar presente em todos os momentos possíveis. Meu marido é muito presente e o meu pai é um super avô. Eu me organizo para dar conta de tudo, como tantas mães que trabalham. Às vezes acho que não vou dar conta, mas sempre dá certo. É a matemática da multiplicação do amor”, contou a atriz.
Vanessa Giácomo contou que sempre quis ter uma família grande, mas que por enquanto não pretende ter mais filhos. “Sou muito próxima deles, temos uma relação muito carinhosa, mas também sou firme quando tenho que ser. Quero que eles sejam generosos, gentis e cobro, sim: tem de cumprimentar as pessoas, respeitar as regras, aprender a ter paciência para esperar sua vez e por aí vai…”, explicou ela, sobre a relação com os seus pequenos herdeiros.
A atriz já mostrou todo o seu talento em diversas tramas da Rede Globo e agora é a protagonista da nova novela das 21h. Em entrevista à revista Minha Novela, Vanessa contou um pouco sobre sua personagem.
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“A Tóia é uma mulher contemporânea. Ela não é uma mocinha que escuta as coisas e fica quieta. Ela briga por tudo o que acredita. Tóia tem uma leveza de não achar que está todo mundo atrás dela. É uma mulher normal, que vemos milhões por aí, que corre atrás de seus sonhos”, disse.
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Como a novela está apresentando muitos personagens “duas caras”, Vanessa revela que sua personagem não é má, mas também não é boazinha por completo. “Não tem personagem do bem ou do mal. O João Emanuel (autor da novela) quer acabar com essa coisa. Alguns têm caráter mais reto e outros fazem coisas erradas. A Tóia erra também, mas isso não tira a dignidade dela”.
Vanessa ainda acredita que personagens sem “camadas” são chatos para o público. “Qualquer coisa que é uma coisa só, é chato. O bom, o mau, o engraçado em camadas são chatos. Você tem nuances na vida. Ninguém é uma coisa só. E o autor quer encontrar caminhos para ‘humanizar’ os personagens”.
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