A situação da apresentadora da Record, Xuxa Meneghel, e da mulher de Luciano Huck, Angélica, são cada vez mais precárias e parecidas
Eita, parece que as coisas não andam muito bem para a apresentadora do Dancing Brasil da Record, Xuxa Meneghel, 56 anos. É, meus caros, apesar do que muitas pessoas pensam ou sabem, a vida da loira nunca mais foi a mesma desde que ela deixou a Globo. A eterna rainha dos baixinhos tem sido cada vez mais esquecida pelo público e muitos internautas já estão dizendo que talvez esse seja o futuro de Angélica na platinada também.
Pois é, pode até ser difícil de imaginar, entretanto, não é mais novidade para ninguém que ambas estão “queimadas” na emissora carioca por N motivos diferentes. Isso porque, em 2014, após trabalhar mais de 30 anos no canal, Xuxa Meneghel recebeu a notícia de que não teria o seu contrato renovado para o ano seguinte, pois não trazia bons índices para a emissora.
A artista havia deixado de ser sinônimo de ibope. Na época, chegou a ser humilhada ao perder para o desenho Pica-pau, da Record. Vale dizer também que a esposa de Juno mantinha um contrato que garantia a exclusividade. No entanto, o canal deixou claro que não tinha intenção ou responsabilidade de coloca-lá no ar regularmente.
Pouco tempo após deixar a Globo, a famosa foi contratada oficialmente pela Record, o que gerou muitos rumores de que a sua antiga casa estava pegando fogo. Por fim, no ano passado, Xuxa revelou durante uma conversa com Leo Dias que a emissora não havia gostado de vê-la indo para a televisora de Edir Macedo. “Se você for pro SBT, beleza. Se for para a Record… você vai ser nossa inimiga”, contou ela.
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Angélica voltou para a geladeira
Fundação Xuxa muda de nome e passa a se chamar Fundação Angélica
Vale lembrar que no começo do ano passado, a ex-contratada da Globo assustou os seus fãs ao anunciar que a Fundação Xuxa Meneghel, criada em 1989, deixou de receber o seu nome e passou a se chamar Fundação Angélica Goulart.
A decisão foi tomada pela própria apresentadora da Record em homenagem e agradecimento aos trabalhos prestados por Angélica, durante o período que esteve à frente dos projetos da Fundação. A profissional era diretora do local desde o início, e com uma visão sonhadora, levantou diversos projetos e foi considerada uma visionária.
Mesmo quando estava enfrentando uma dura luta contra um câncer e fazendo sessões de quimioterapia, ela continuou ajudando e encabeçando projetos na Fundação.
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