Em seguida, Rodrigo Bocardi confirmou que os funcionários protestam contra a demissão de outros trabalhadores, que aconteceu no último sábado, 21.
“Eles protestam contra a demissão de trabalhadores na montadora, que foram anunciada no último sábado, 21”, disse o apresentador.
Rodrigo Bocardi convocou um repórter da Globo para dar a posição da dona da Crevrolet.
“A GM disse que a decisão foi tomada por conta em função de uma queda nas vendas e das exportações e precisavam garantir a estabilidade da empresa”, afirmou o repórter.
Rodrigo Bocardi no Bom Dia São Paulo (Foto: Reprodução / Globo)
MAIS SOBRE O ASSUNTO
Os funcionários da dona da Chevrolet foram surpreendidos com a demissão por e-mail e por telegrama no último sábado, 21.
De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, a greve acontecerá por tempo indeterminado.
Além disso, a única condição para volta ao trabalho é o cancelamento de todas as demissões, segundo o jornal da Globo.
Em São José dos Campos, 1,2 trabalhadores estavam em layoff, suspensão temporária dos contratos de trabalho.
Já em São Caetano são mais de 7 mil trabalhadores, enquanto em Mogi das Cruzes são 500 trabalhadores.
De acordo com informações do G1, o número de trabalhadores demitidos da GM não foram informados.
Os Sindicatos dos Metalúrgicos de São José dos Campos e de São Caetano afirmaram que não houve negociações sobre os cortes.
Já em Mogi, a montadora chegou a oferecer um Plano de Demissão Voluntária há dois meses, mas a proposta não foi aprovada pela categoria.
Demissão General Motors (Foto: Reprodução / G1)
O QUE A DONA DA CHEVROLET FALOU SOBRE O ASSUNTO?
A General Motors, dona da Chevrolet, afirmou que a decisão se deu por conta das quedas de venda.
Em nota oficial, a montadora revelou que tentou manter os trabalhadores, mas não conseguiu.
“Reiteramos que a queda nas vendas e nas exportações levaram a General Motors a adequar seu quadro de empregados nas fábricas de São Caetano do Sul, São José dos Campos e Mogi das Cruzes. Esta medida foi tomada após várias tentativas atendendo as necessidades de cada fábrica como, lay off, férias coletivas, days off e proposta de um programa de desligamento voluntário. Entendemos o impacto que esta decisão pode provocar na vida das pessoas, mas a adequação é necessária e permitirá que a companhia mantenha a agilidade de suas operações, garantindo a sustentabilidade para o futuro”, disse a nota.
Funcionários da GM em São José dos Campos (Foto: Reprodução / Sindicato dos Metalúrgicos)
Eu sou Giovana Misson, jornalista por formação pela Universidade Mackenzie de São Paulo. Criadora de conteúdo digital e redatora sobre o mundo das celebridades desde 2019. Já trabalhei em assessoria de imprensa, local em que cuidei de marcas de peso e por redações focadas no entretenimento. Sou apaixonada por moda, beleza, música, séries e nunca perco uma fofoca. Faço matérias focadas em programas de televisão e sobre o cotidiano dos famosos, fato curioso é que sou muito fã de Virgínia Fonseca Email: giovana.misson@otvfoco.com.br
