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Dívida de R$ 4 bilhões e demissão em massa: Empresa gigante reverte falência e ressurge das cinzas


Empresa gigante conseguiu reverter o processo de falência (Foto: Reprodução/ Internet)

Empresa conseguiu reverter processo de falência

O setor de varejo é um dos que mais movimentam a economia do Brasil. Entretanto, nos últimos anos a crise econômica tem atingido em cheio as grandes marcas. Tanto que nessa matéria falaremos a respeito de uma situação dolorosa envolvendo uma empresa que sofreu com uma dívida de R$ 4 bilhões, teve a falência decretada, mas conseguiu ressurgir das cinzas.

Para quem não sabe, estamos falando a respeito da Ricardo Eletro. A empresa foi fundada em 1989 por Ricardo Nunes com o foco principal em eletrodomésticos, mas depois expandindo para outras áreas do varejo em geral. Entretanto, a empresa acabou chegando no fundo do poço, demitiu seus 28 mil funcionários e fechou mais de 1200 lojas.

Ricardo Eletro teve a falência decretada em 2022 (Reprodução: Internet)
Ricardo Eletro teve a falência decretada em 2022 (Reprodução: Internet)

Em 2022, a Justiça declarou a falência três vezes, todas posteriormente revertidas. Em uma delas, a empresa precisou ficar 45 dias sem vender. A dívida da Ricardo Eletro com credores reportada na recuperação judicial era de R$ 4 bilhões. Os problemas, vale dizer, tiveram início em 2020, quando precisou fechar todas as unidades para equilibrar as contas.

Empresa conseguiu se reestruturar:

Apesar da situação complicada, a empresa vem conseguindo aos poucos reverter o processo de falência. Sob a gestão de Pedro Bianchi, que veio do fundo Startboard, o Grupo Máquina de Vendas, dono da Ricardo Eletro, tem apostado no e-commerce da empresa, conforme informações do portal Info Money. Além disso, eles estavam tentando negociar parte da dívida.


Ricardo Eletro, Falência, Magazine Luiza
Empresa reabriu com outro nome e vem tentando reabrir lojas físicas para reverter falência (Foto: Divulgação / Ricardo Eletro)

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

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