Erika Januza comemora final de Raquel e Bruno na novela: “O amor venceu”


Bruno ( Caio Paduan ) e Raquel (Erika Januza) em cena de O Outro Lado do Paraíso (Foto: Reprodução/Globo)
Bruno (Caio Paduan) e Raquel (Erika Januza) em cena de O Outro Lado do Paraíso (Foto: Reprodução/Globo)
Bruno (Caio Paduan) e Raquel (Erika Januza) em cena de O Outro Lado do Paraíso
(Foto: Reprodução/Globo)

A atriz Erika Januza está bastante contente com o final que sua personagem, Raquel, terá na novela O Outro Lado do Paraíso. Com final feliz ao lado de Bruno, a personagem vencerá o principal obstáculo que impedia os dois de ficarem juntos: o racismo.

Eles mereceram. O amor vai vencer, e que bom! É sinal de que o racismo não venceu. Inclusive, também ser a redenção da Nádia. Ela chegou para falar, se desculpar, sem briga nem nada. Ela entendeu que as atitudes que ela tinha eram erradas”, disse ela em entrevista ao site Purepeople.

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Ontem (14), ela exaltou sua participação no folhetim de Walcyr Carrasco: “Fui muito feliz a novela inteira. Desde as primeiras cenas até agora. Tudo que a trama me proporcionou, que ensinou, o que eu vivi como atriz. Acho que cresci muito como pessoa com esse personagem“, comemorou.

SUBURBIA MUDOU A VIDA DA ATRIZ

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A atriz Erika Januza é, hoje, um dos maiores destaques no elenco da Globo. Sucesso na novela O Outro Lado do Paraíso, ela revelou que o preconceito que sua personagem sofre no folhetim de Walcyr Carrasco é exemplo do que ela sofreu no início da carreira.

Revelada na série Suburbia, da Globo, Erika contou em entrevista à revista Marie Claire que ser escolhida pela Globo para protagonizar a produção mudou a sua vida definitivamente.

Sou uma pessoa antes e depois desse trabalho. Minha profissão mudou meus pensamentos, me trouxe para um universo completamente diferente. Naquela época, eu nem sequer percebia que sofria preconceito. Hoje reavalio as recusas e comentários negativos que recebia“, contou.

Erika falou sobre o pedido que a produção da série, na época, fez. Para que a personagem fosse ao ar da maneira como planejado, a Globo pediu para que ela cortasse o cabelo. Acostumada com os cabelos lisos que a sociedade impôs desde sua infância, ela custou a se adaptar e aceitar o seu corte natural.

Sofri muito. Alisar era uma proteção. Como toda pessoa negra, desde pequena ouvi dizerem que meu cabelo era ruim, bombril, duro. Foi um processo dolorido de aceitação e, por isso, não julgo quem alisa. Mas isso me tirou da ditadura da beleza para sempre. Mudei de dentro para fora, e não o contrário”, disse Erika Januza.

Na opinião da atriz, o que ela passa é semelhante ao que todas as negras sofrem: “Sei que ocupo um lugar importante, então, quando posso, falo das minhas experiências como cidadã negra. E nos identificamos. O que passo é parecido com o que todas as mulheres negras deste país passam, seja uma atriz, seja uma doméstica”, finalizou,

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Aloizio Júnior ingressou na faculdade de Direito, mas é encantado por Medicina e hoje em dia é um vestibulando. Falar sobre TV sempre foi um hobby e faz isso desde 2008. Atento sobre todas as novidades no mundo da TV, entrou para a equipe do TV Foco em agosto de 2012.