Grupos de televisão fizeram sucesso entre o público, mas não resistiram às mudanças e algumas caíram em falência, tendo que encerrar as atividades
Globo, Record e SBT estão entre os principais canais de TV atualmente, mas, antes deles, existiram emissoras concorrentes de grande destaque e apelo popular. Algumas delas sofreram alterações e outras foram à falência.
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Para quem não se lembra, a Jovem Pan fez sua estreia na televisão aberta em 1991. Considerada à frente do próprio tempo, a empresa tinha uma torre de transmissão, na Avenida Paulista, em São Paulo, que era 10 vezes mais potente que a da Globo.
Com notícias, filmes e esportes, a Jovem Pan foi uma grande promessa mídia. da Mas, segundo o Canal 90, do YouTube, o grupo foi alvo de uma CPI que envolvia brigas de acionistas e escândalos financeiros. Em 1995, toda a aparelhagem foi vendida à Record e eles saíram do ar.
Outra emissora clássica, que entrou para a história, é a Rede Manchete. Responsável por sucessos que marcaram época, como Dona Beija, Xica da Silva e Pantanal, a companhia midiática fez parte da vida de milhões de brasileiros.
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Se mantendo no ar entre 1983 e 1999, trouxe estrelas como Raul Gil, Angélica, Xuxa e Simony para a programação. Porém, as produções, amadas pelo público, tinham um alto preço, que acabou se convertendo em crise. Em seu fim, ela foi vendida e transformada na RedeTV!.
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Já a TVE, sediada no Rio de Janeiro, entrou no ar em 1975. Aqui, a grade era mais segmentada, focando em jornalismo, cultura nacional, literatura e cinema. Dentre as atrações, apareciam o Só Para Lembrar, o Código de Barras e o Programa Especial.
Porém, em 2007, o presidente Lula assinou um decreto para a criação da Empresa Brasil de Comunicação, que é um conglomerado de mídia. Diante de algumas mudanças, o canal acabou sendo repassado ao Governo Federal e virou a atual TV Brasil, que é 100% estatal.
É verdade que a Globo está falindo?
Apesar das alterações financeiras, a empresa da família Marinho segue com faturamento inalcançável às outras concorrentes. Na verdade, todas essas mudanças e demissões são pensando no orçamento a longo prazo e no atual mercado midiático.
Nos últimos 3 anos, diversos atores, apresentadores e jornalistas foram mandados embora. Agora, a direção tem optado por contratos menores e por obra definida, sem a necessidade de pagar salários milionários por longa data, como acontecia antigamente.
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